SILVIO MEIRA

ressaca pessoal, na rede social?

juliana carpanez fez mais uma das suas: um texto legal sobre a ressaca nas redes sociais e outros tipos de ambientes comunitários em rede, que primeiro dão acesso a alguns privilegiados e, depois, ao resto do mundo. ocorre que, aparentemente, os primeiros a entrar em tais redes e serviços são, também, os primeiros a sair. a pergunta é… por que?… pra saber, vá lá ver o que ela descobriu. eu fui um dos entrevistados e minhas respostas, na íntegra, estão abaixo.

juliana carpanez: Que motivos levam os precursores de uma rede social a abandoná-la (mesmo que mantenha seu perfil ativo), quando ela ganha popularidade?

meira: Não acho que a rede é abandonada porque ela se torna popular ou "craudiada". Ocorre que o pessoal que começa a rede, os early adopters, tem acesso à rede em estado alfa e beta, quando os usuários normais ainda não estão lá. E terão acesso às próximas gerações de infraestruturas de redes sociais da mesma forma. Se estas pessoas não estiverem usando as redes das quais participam como parte do que poderiam ser processos essenciais para seu trabalho e vida, não há nenhuma razão para elas permanecerem em uma rede "velha" se nada as prende lá. Ninguém troca seu provedor de emeio de uma hora pra outra. Há um custo relativamente alto envolvido em tal tipo de mudança. Há uma interface lá, os emeios que enviamos e recebemos estão lá e um monte de gente conhece um endereço nosso que tem a ver com o provedor atual. Olhando para uma rede social qualquer, o que de essencial, para nossa vida e trabalho, está tão associado a uma das redes atuais que me prenderia a ela?…

JC: Por se tratarem de redes sociais, não é lógico pensar que, quanto mais conhecidos/contatos um usuário tiver no ambiente virtual, mais proveitoso para ele?

SM: Sim, certamente. Mas as pessoas que abandonam e rede -e entre eles os early adopters– o fazem porque -provavelmente- nada os prende por lá. O tipo de "contato" que se tem nas redes sociais abertas é muito frouxo e a dinâmica de participação não leva a estabelecer links mais fortes e/ou duradouros… a não ser quando há interesses das partes. Um grupo de bikers -ou um maracatu- que usa uma rede pra se articular vai, quase certamente, continuar lá por muito tempo; a atividade real do grupo será a motivação para o uso da rede social para sua articulação. As pessoas que abandonam um serviço, seja ele qual for, o fazem porque não vêem, ali, agragação de valor que remunere o custo de usá-lo ou, no caso das redes sociais, de se darem ao trabalho de manter um perfil ativo…

JC: O fenômeno das redes é relativamente novo. Acredita que, com o passar do tempo, essa sede por novos sites de relacionamento vai diminuir? Que o usuário vai aprender como gerenciar seu perfil (selecionando, por exemplo, exatamente o que quer exibir) e então querer se “estabelecer” por lá?

SM: Sem a menor dúvida. Como a população da rede é finita e a enegria das pessoas idem, não há razão para se imaginar que apareçam dezenas de novos sites de relacionamento que sejam economicamente sustentáveis. Vai haver redes sociais limitadas ao redor de operações de mídia como TVs e portais e eu acredito que haverá um uso cada vez mais intenso de redes sociais para gestão de conhecimento nas empresas. Mas tais redes serão limitadas à empresa e parte de sua cadeia de valor e geridas como um bem corporativo, o que lhes dá um caráter, importância e valor completamente diferentes das redes sociais abertas

JC: Quando se exclui de uma rede social, o usuário perde diversas informações lá postadas e também o contato com quem só encontra naquele ambiente. Seria pertinente então dizer que, mesmo abandonando a atualização de um site, é interessante que o internauta mantenha seu perfil ativo (porque se trata de parte de sua identidade digital)?

SM: No curto prazo, sim. No médio prazo, acredito que vamos convergir para mecanismos de identificação única dos usuários [da internet] e, ao mesmo tempo, para a interoperabilidade das redes sociais. Isso tornaria possível exportar meu perfil de uma rede pra outra [eventualmente perdendo algumas funcionalidades…] e fazendo com que usuários de uma rede pudessem ter links para usuários e comunidades em outras redes. Não parece uma consequência do estágio atual das redes sociais abertas, porque elas têm modelos de negócio fechados. A idéia é "prender" o usuário na rede para que ele seja usado para remunerar a infraestrutura e serviços providos por ela. Mas o futuro de todos os sistemas de informação é ter algum grau de interoperabilidade, mesmo que seja uma capacidade elementar de exportação e importação de dados. Aconteceu com emeio, acontece com as startpages [onde você exporta seus feeds…], Vai acontecer com as redes sociais. É só uma questão de tempo…

image aliás, já que estamos falando de redes sociais e ressaca das ditas, há uma, com tecnologia nacional e atualmente em estágio alfa, sendo usada principalmente com propósitos educacionais. www.oro-aro.com é um ambiente de rede social para gestão de conhecimento, centrado na idéia de que, na vida real, todos nós somos pessoas, fazemos parte de uma ou mais comunidades e, nelas e com outras pessoas que delas fazem parte, contamos histórias à medida em que a vida passa. ou enquanto estamos trabalhando e realizando projetos. ou tocando maracatu, ou seja lá o que for. neste estágio, a rede já está sendo usada em um conjunto de disciplinas da ufpe e ufrpe e a entrada é aberta. vá lá ver e crie um login pra participar do que está rolando.

quem sabe esta será uma das redes sociais que você, que vai entrar no estágio inicial, não abandonará quando um monte de gente estiver por lá. a tecnologia por trás de oro-aro [agora só falta você, em tupi-guarani] é do c.e.s.a.r, onde sou cientista-chefe.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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