SILVIO MEIRA

TICs: software, produtividade e emprego

fato 1: sempre que o crescimento de um mercado passa a depender, linearmente, da existência de capital humano qualificado, irá surgir uma inovação que fará tal mercado independer do tal "capital humano qualificado".

exemplo: telefonistas. as centrais telefônicas manuais exigiam a presença de telefonistas para realização de ligações. com o crescimento exponencial do mercado de comunicação telefônica, ficou óbvio que não seria possível colocar quase toda a população para realizar as ações elementares que conectavam um telefone a outro. uma inovação radical, a central telefônica automática, praticamente eliminou o trabalho e, consequentemente, o emprego de telefonista.

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lembrete: as mudanças deste porte não acontecem de uma hora para outra, o que leva muita gente a pensar que não vão acontecer. e isso é usado como argumento contra o futuro e para criar uma pseudossegurança no presente. no começo do século XX, comentava-se na inglaterra que não demoraria muito para que a metade do país estivesse trabalhando como telefonista para conectar chamadas para a outra metade.

mas o sistema automático, que começou a ser criado em 1888 a partir de desconfianças de um agente funerário em kansas city [!], levou décadas para ser usado em larga escala. e as últimas centrais manuais, como a mostrada abaixo, só foram desativadas na década de 70 passada nos países mais ricos, e muito depois nos países em desenvolvimento. o centro de informática da UFPE tinha uma delas, funcionando perfeitamente, até a metade da década de 90.

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fato 2: tudo é software. a economia inteira –que é, cada vez mais, da informação e do conhecimento- está se estruturando sobre software. na camada inferior uma "torre de software", está a infraestrutura física, a eletrônica de computação, comunicação e controle que cuida da manipulação e logística da informação "fisica". acima dela, o software básico, como sistemas operacionais, bancos de dados… que fornece os serviços essenciais, os fundamentos para o desenvolvimento de aplicações, que é o software que realmente interessa às empresas, pois são o suporte essencial aos seus modelos de negócios. o que a "torre de internet" é para comunicações [e conectividade, lado esquerdo da figura abaixo], a "torre de software" é para aplicações que provêem as funcionalidades [de suporte aos processos de negócios].

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nenhum negócio faz ou usa software [ou capital de giro] "porque gosta", mas porque é essencial para seus processos de negócios, para suas estratégias e operações. mas o fato puro e simples é que, se "desligarmos" o software, quase toda a economia, como conhecemos, vai parar. dos sinais de trânsito aos meios de transporte, dos geradores de energia aos sistemas de transmissão, dos estúdios às televisões, passando pelos elevadores, relógios e, claro, celulares, computadores e a rede.

fato 3: a escassez de capital humano para realizar todas as ações da rede de valor de software é crítica e global. e não tem solução no curto ou médio prazo, a não ser treinar boa parte da população mundial para fazer software.

aqui é onde entra a "sindrome da escassez de telefonistas", na sua versão moderna. não há como imaginar que a metade da população vá escrever, manter e operar software e sistemas intensivos em software para a outra metade. porque há muito mais a fazer e porque, feitas as contas, é possível sistematizar e automatizar uma parte considerável do que, outrora, precisava ser feito por humanos [na economia de software e serviços intensivos em software] e, hoje, pode ser feito por… software.

e você perguntaria… como assim? assim: uma boa parte dos serviços de instalação, operação e manutenção de infraestruturas e sistemas de informação pode e está sendo automatizada. serviços que exigiam  humanos educados para realizá-los estão sendo automatizados à medida que são padronizados e se aprende como executá-los de forma cada vez mais sistemática. e quando se chega ao entendimento que a especialização de tais infraestruturas representa um custo adicional insuportável para a maioria dos negócios. logo, melhor usar o "padrão".

resultado? a previsão abaixo, do gartner group… [neste link].

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o que são os IT services, onde "vai desaparecer" 25% das horas de trabalho até 2015? são os serviços associados aos centros de processamento de dados [os "data centers"], os serviços de manutenção e suporte técnico das infraestruturas de computação e comunicação dos negócios, os serviços associados à computação em nuvem [ou "cloud computing"]. veja este cardápio da IBM sobre tais coisas.

o que diz o slide do gartner group? que a automação de tais serviços é iminente e vai comoditizar uma parte do trabalho, reduzindo os custos e fazendo desaparecer funções, trabalho e empregos. que firmas atuando no mercado de IT services estão desenvolvendo ferramentas de automação e que este processo está se acelerando, inclusive pelo aumento da pressão sobre os custos e a indisponibilidade de capital humano.

consequência? se você trabalha em "suporte" ou se sua empresa é de "suporte", ponha as barbas de molho. e faça isso se preparando para subir alguns degraus na escala de valor de conhecimento e prática na "torre de software", assim como deveriam ter feito as telefonistas e, em TICs, os digitadores, duas décadas atrás. a hora é agora. depois, quando acontecer, será tarde demais.

perguntas? sim, pelo menos uma: nesta tal "torre de software", há algum "lugar seguro", atemporal? sim, claro: aprenda a programar, bem, sobre fundações de algoritmos e estruturas de dados e uma boa noção de complexidade computacional. estas competências estão agora, e estarão, eternamente, em altíssima e bem remunerada demanda, até porque sempre precisaremos delas para transformar tudo ao redor em… software.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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