SILVIO MEIRA

um bloguinho, um milhão?

parte da blogosfera e das redes sociais brasileiras despertou, dia destes, com a revelação de que uma das grandes divas da canção nacional iria "receber" mais de um milhão de reais para… botar um blog no ar.

para muitos deve ser assustador, considerando que qualquer um tem à disposição, e gratuitamente, dezenas de ferramentas e ambientes de criação e publicação na web. ainda mais porque destes ambientes e da inspiração e dedicação de indivíduos em todas as partes do mundo têm surgido grandes sucessos da web, vez por outra transportados para a mídia de massa. como foi o caso, no carnaval, de "vou não, posso não…" e de outras pérolas da cultura nacional e mundial.

aqui neste TERRA, o diretor do projeto do "blog" atacou o "patrulhamento idiota" que vem sofrendo, o que não abateu o fervor da discussão, até porque o projeto, apesar de privado, será realizado com recursos de isenção de impostos. e é aí onde está o problema, para o projeto, seus proponentes e a vida brasileira.

fosse o nosso um país mais simples, haveria uma regra qualquer no sistema de imposto de renda dizendo que qualquer cidadão ou negócio pode investir uma parcela de seus impostos a pagar em atividades e bens culturais que beneficiem a cidadania como um todo. aí, o cidadão poderia comprar telas, montar um museu particular… desde que tal instituição fosse aberta ao público, gratuitamente, um número de dias por ano. simples assim. e é assim que funciona em muitas partes do mundo civilizado.

e eu e o leitor, em conjunto com outras 1.700 pessoas, poderíamos doar, cada um, R$1.000 de nossos impostos a pagar [desde que dentro das tais regras simples de um "novo" imposto de renda…] para cobrir o orçamento original do projeto de um "blog" cultural, fosse o que está sendo discutido esta semana u qualquer outro. isso seria um problema de nossa economia privada, eu e mais 1.699 pessoas, fãs da cantora, do cantor, poeta, pintor ou o que fosse. e o assunto estaria encerrado aí.

ou quase: o trabalho teria que ser feito, os recursos teriam que ser aplicados nele e, alguma hora, algum tipo de processo de auditoria de investimentos oriundos de renúncias fiscais iria conferir se os fundos não teriam desaparecido pelo ralo. assim é que a coisa toda deveria funcionar.

mas não, aqui é o brasil e o estado… uma babá, cuidando para que só seja feito, pelas crianças traquinas que todos parecemos aos olhos da vasta, confusa, ineficaz e ineficiente burocracia estatal, o que "pode" ser feito, o que é autorizado pelos cartórios federais, estaduais e municipais. e, claro, pelos privados.

resultado? o "blog" teve que pedir autorização a um cartório federal, situado no minC, para captar os recursos. aí, lá no cartório do minC, se reúne uma comissão de sábios que decide não só que projetos podem ou não captar recursos mas quanto cada um pode, entrando no mérito de cada proposta, cortando aqui, modificando ali, literalmente tutelando a iniciativa de cada proponente, cerceando sua criatividade, limitando a inovação em potencial e por aí vai. e este não é só o caso do cartório do minC; são milhares de cartórios controlando a vida nacional em todos os níveis.

aí é onde o país está de cabeça pra baixo. o problema não é o "blog". o problema, gigantesco e histórico, é o sistema, é a tutela da vida nacional, das relações privadas, das trabalhistas até culturais, que estamos nos impondo há séculos. e que, quando discutimos como agora, apontamos todos os dedos para o "blog". e as pessoas do "blog" reagem, com muitos argumentos de qualidade, inclusive… mas nenhum deles apontando para a insanidade do sistema que nos cerca, no qual estamos imersos.

ou mudamos o sistema, simplificando-o imensamente, dando mais largura de banda para pessoas e instituições atuarem, ou seremos sempre um país travado, confuso, e burro. porque todo sistema de muitas e conflitantes regras leva necessariamente a um emburrecimento de todos os agentes privados e da sociedade como um todo. quanto mais específica e minutária é a intromissão do estado na vida das pessoas, menos somos nós mesmos, mais somos uma massa homogênea sob um controle central.

isso sem falar que quanto mais difícil se torna cumprir todas as regras, por causa da inerente complexidade de sistemas que têm muitas delas, maior o potencial de corrupção, ética, moral e concreta, na bolsa e no bolso, porque sempre haverá, em tais sistemas, um grande mercado de criação de dificuldades para se vender facilidades.

resultado? o problema não é um "blog" que obtém uma licença para captar um financiamento milionário. o problema é o sistema como um todo, burro como ele só. e é ao sistema, muito mais que ao "blog", que todos nós deveríamos estar dirigindo nossas críticas e exigindo mudanças.

porque enquanto o sistema for como é… vai continuar sendo absolutamente legal se pedir uma licença para captar fundos milionários para o que quer que pareça cultural. mas no brasil, na vasta maioria dos casos, preferimos criticar a conjuntura ao invés de combater a estrutura. será que não está na hora de mudarmos a forma de lidar com este tipo de problema?…

pra terminar… no caso de um projeto como este, com os propósitos, pessoas e competências envolvidas, com as redes [sociais e muito mais] de que participam, como agentes de primeira linha… eu aposto que, mesmo sem qualquer isenção, se houvesse um "livro de ouro" [como o que sustentava o taperoá F. C. na década de 50] para ser assinado a mil reais por linha, com direito a créditos e agradecimentos no "blog"… os 1.700 mecenas-fãs apareceriam em menos de 72 horas. ou não?…

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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