flusser: o mundo codificado
quem primeiro me falou de vilém flusser foi h. d. mabuse, grande amigo, diretor de arte do c.e.s.a.r e uma das cabeças mais inquietas que conheço. mabuse me emprestou [ou doou, pelo tempo que está comigo] “writings”, editado por andreas ströl, traduzido para o inglês por erik eisel, coletânea do autor que muitos –não sem […]