fabricar e prover TICs: aqui?
e se você estivesse, no brasil, no negócio de "fabricar" coisas? sim, aqueles objetos que a gente, literalmente, manipula. há um grande mercado, de 200 milhões de consumidores potenciais. ávidos por novas soluções para quase qualquer coisa. porque ainda há muito a ser "feito" por aqui. mas… o quê? bem, boa parte das coisas inovadoras […]
a transformação em rede
a data era janeiro de 2008 e o autor, jeff zucker, então CEO da NBC, um dos maiores conglomerados de mídia dos EUA. a frase, dita numa conferência de executivos de TV, era… “Our challenge with all these ventures is to effectively monetize them so that we do not end up trading analog dollars for […]
comércio: bricks vs. clicks
lá no começo da internet aberta, há uns 15 anos, costumava-se discutir que tipos de negócios concretos [feitos dentro de lojas, de tijolos, ou "bricks"] se tornariam redundantes por causa do comércio virtual, nas telas, movidos a "clicks". numa entrevista em 1999 para business week, jeff bezos já dizia que… …strip malls will go away […]
a justiça e os limites para novos modelos de negócios
a justiça francesa condenou google a pagar danos de €500,000 à bottin carto, que está no negócio de mapas, mais uma uma multa de €15,000 por práticas anticompetitivas. o cerne da questão é que a bottin vende mapas e google "dá" mapas. pelo menos segundo o advogado da empresa francesa e o juiz que lhe […]
a oportunidade móvel
em laranja, na imagem abaixo, o tráfego global móvel, a cada trimestre, por mês, de voz. em vermelho, o tráfego de dados. tudo em petabytes por mês. pra começar, se você não sabe que voz, nas redes móveis, é transferida como dados, fique sabendo. é até por isso que dá pra comparar o "volume de […]
o futuro da música… na rede
diego assis, do G1, me mandou três perguntas por emeio, dia destes, para uma reportagem que estava fazendo [juntamente com lígia nogueira e amauri stamboroski] sobre o estado da “arte” dos negócios de conteúdo, em particular sobre um certo conjunto de posições de muitos artistas que, no passado, eram “a favor” da rede [leia-se: não […]