e parece que a microsoft não vai se acabar nem tão cedo
pra começar, quando se compara o julho-setembro deste ano com o do ano passado, as receitas aumentaram 25%. isso não é pouco em nenhum mercado. tudo bem que há áreas onde as receitas são menores do que as despesas, como smartphones. mas você sabia que a microsoft vende mais smartphones do que a apple? pois […]
FBI: a nova polícia digital, global?
como parte de um processo de aumento constante de seus poderes de investigação no universo digital global, os EUA agora estão considerando dar ao FBI poderes para invadir qualquer tipo de sistema de informação -seu tablet, smartphone, PC, emeio… sua conta bancária- em qualquer lugar do mundo, em nome não mais da segurança nacional [de […]
de dentro pra fora da caixa… digital
uma das mais insistentes e, hoje, quase ingênuas metáforas que se usa para falar de criatividade e inovação é um certo pensar fora da caixa. como se um negócio ou instituição qualquer fosse uma caixa e, para pensar de forma ortogonal à corporação e tentar mudar alguma coisa [em qualquer lugar] fosse preciso sair da […]
inovação é… criação coletiva
inovação é a mudança de comportamento, no mercado, de fornecedores e consumidores. a definição de peter drucker diz tudo. pra inovar, você muda e, com você, clientes e usuários. quem tem ou pretende ter clientes deveria pensar, sempre, na criação de usuários que amam seus produtos e serviços. mas conceitos e propostas que podem transformar […]
será que dá pra… CLONAR URNAS?
um bom número de profissionais, entre eles advogados, engenheiros e cientistas, tenta, há tempos, alertar a sociedade para os problemas do sistema eleitoral informatizado nacional, vasta maioria dos quais criada e mantida pela total falta de transparência do processo eleitoral e dos múltiplos componentes digitais [hardware e software] que tratam de sua implementação. pra entender […]
os paradoxos da inovação
wim buekens chama a atenção, em um artigo muito interessante, para os paradoxos da inovação, para as tensões entre continuar fazendo o passado no presente e fazer, no presente, parte do futuro dos negócios. o texto é ainda mais instigante porque, diagnosticados os paradoxos, buekens receita três capacidades que os líderes deveriam ter para transpor […]
smartX: as oportunidades e os riscos [4]
o gráfico a seguir [de gubbi, et al., em Internet of Things (IoT): A vision, architectural elements, and future directions] propõe uma linha do tempo para que as tecnologias da internet das coisas, ou seja, a computação, comunicação e controle por trás dos smartX, cheguem ao mercado. agora, por exemplo, nós deveríamos estar usando armazenamento […]
smartX: as oportunidades e os riscos [3]
há quem veja a internet das coisas como uma convergência de pelo menos três visões: uma das coisas, pra começar, uma da internet, como não poderia deixar de ser e, o que pode ser surpresa para uns, de semântica, do significado das coisas em rede. semântica entra na equação para unificar as visões de mundo […]
smartX: as oportunidades e os riscos [2]
no primeiro texto desta série, abrimos a cortina para um mundo de coisas que têm componentes que podem ser associados às tecnologias de computação, comunicação e controle. este cenário, que pode ser visto como uma generalização da informática aplicada a instituições [os sistemas de informação do seu banco] e pessoas [as interfaces, ou aplicações, e […]
smartX: as oportunidades e os riscos [1]
o que é smartX, aqui? é qualquer coisa que tenha computação, comunicação e controle associada a ela. um tênis com sensores que medem a distribuição de peso ao andar é uma instância de smartX, assim como uma lata de lixo que “sabe” onde o lixo que você jogou vai cair e “se move” pra lá […]
sinais dos tempos [no direito, e mais]
a imagem abaixo mostra, graficamente, qual é a taxa de acerto de um algoritmo ao prever os votos dos juízes da suprema corte dos EUA, usando apenas dados disponíveis antes da decisão, durante os últimos 60 anos. quanto mais verde, mais o algoritmo “previu” o comportamento de um ministro do supremo americano. não está na […]
futuro: o imaginado e o real
em SYNESIS, [vol.4, 2013: Imagining Tomorrow: Why the Technological Future We Imagine Is Seldom the One We Get] van riper pergunta, no título… por que, ao imaginar o futuro tecnológico, a gente quase nunca acerta? a resposta não parece óbvia, mas é. olhe as imagens abaixo, cromos de previsões para [usos de] tecnologias no ano […]