SILVIO MEIRA

governo dos EUA vigia todo mundo

A notícia da semana, talvez do ano, possivelmente uma das confirmações mais esperadas da história da internet, é que o governo americano está tentando vigiar todo mundo que se comunica usando plataformas de informação situadas em solo americano. o guardian e o washington post deram a história ontem. o governo americano conseguiu todos os dados da verizon sobre todas as ligações feitas em sua rede. a att, por outro lado, fez ouvidos de mercador até agora, ou pelo menos é isso que se sabe. os grandes da internet, a começar por microsoft, google e apple, entregaram todos os dados de todos os seus usuários, inclusive os meus e os seus.

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todo mundo nega. das empresas ao governo americano. mas o documento ao qual o post teve acesso fala literalmente sobre “Collection directly from the servers of these U.S. Service Providers: Microsoft, Yahoo, Google, Facebook, PalTalk, AOL, Skype, YouTube, Apple.” e aí?… como negar, de forma crível?

a brincadeira comecou em 2007, segundo o post, e, de lá pra cá, só radicalizou. a NSA, responsável pelo projeto, está terminando de construir um datacenter que, só de construção civil, gastará perto de US$2B, mais outro tanto para hardware e software. o datacenter, em utah, é o maior projeto de construção civil nos EUA e a NSA já começou outro, em maryland, cujo orçamento inicial é US$565M.

orwell nunca pensou nesta escala, nem em seus piores pesadelos.

o programa de espionagem digital dos EUA começou no governo bush e a máquina de governo, por mais que um novo presidente se diga e queira ser defensor dos fracos, oprimidos e de direitos e liberdades dos indivíduos, parece impossível de parar, pelos menos enquanto a internet continuar funcionado em seus moldes atuais.

uns poucos serviços dominam o mundo: facebook, apple, twitter, microsoft, amazon, google e mais poucos outros respondem por mais de 90% de todas as interações em rede. se a mão pesada do estado desce sobre tais agentes e “exige” sua colaboração para a segurança nacional [ou bisbilhotagem individual, você escolhe], vai ser sempre muito difícil manter uma posição independente e dizer não, até para cumprir a lei, no caso a constituição, que garante a privacidade de cada um de nós, aqui e lá.

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os detalhes vão emergir nas próximas semanas e meses e, quase certamente, nada, ou muito pouco, vai mudar. a obsessão americana sobre terrorismo, aumentada ao extremo pelos ataques de setembro de 2001, parece justificar tudo. e contamina o mundo. em 2008, este blog publicou os detalhes do que poderia vir a ser o IMP, o esquema inglês que se destinava a fazer o mesmo [via o GCHQ] que a NSA está fazendo, agora, nos EUA. para sorte dos ingleses, o governo de lá não pode gastar na mesma escala que os americanos [ainda] podem, e o projeto morreu. ou não.

ainda mais interessante [e preocupante] é que, fora um ou outro serviço nacional, na rússia, japão… e quase todos os serviços chineses, quem domina a rede são os EUA, onde estão quase todas as plataformas de informação mais usadas da rede. resultado? não só indivíduos, como eu [meu emeio está em google] e você, mas as empresas e governos da periferia da rede, usam serviços baseados nos EUA e são bisbilhotados pela segurança americana. um monte de gente, em posições-chave no governo brasileiro, nos manda emeio a partir de endereços pessoais que estão lá no meio deste rolo de espionagem dos EUA. estão sendo vigiados, também?…

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claro que os americanos podem dizer que só “estão atrás de informação que possa levar a atos contrários à segurança dos EUA”. mas e se um espião empreendedor, lá em algum cubículo não identificado, resolver adicionar umas regras no software de espionagem… incluindo “interesses americanos”? como interesses negociais, ou seja, comerciais? do jeito que a coisa está, como garantir que isso não foi feito, já?

antes da rede, os serviços de espionagem não podiam sonhar em bisbilhotar a vida de todo mundo, o tempo todo. era caro demais e sua interferência nos processos de comunicação física entre as pessoas ficaria óbvio demais. agora, onde nós todos nos reunimos, em grupo, em alguns poucos serviços, qual manada a ser observada de perto em seus mais simples e íntimos atos e omissões… os arapongas chegaram ao paraíso. e a custo muito baixo, em relação ao que seria esforço equivalente no passado.

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como se disse lá no começo, nada disso é novidade. o novo é que alguns espiões se ligaram que a coisa toda fugiu dos limites [até mesmo da espionagem] e o que está acontecendo não é minimamente razoável. e documentos secretos começaram a aparecer. há muito mais a ser dito, ainda não sabido. mas uma coisa já é certa:  não há qualquer diferença entre o comportamento das máquinas de espionagem dos governos dos EUA, china, rússia, inglaterra, índia… e brasil. se a gente não fizer nada, a situação americana vai se repetir, aqui, assim que alguém conseguir por as mãos nos meios para tal, se é que já não existem e estão sendo usados…

o preço da liberdade, como se sabe, é a eterna vigilância. não do governo sobre a cidadania, mas ao contrário. e a cidadania, mundo afora, está muito atrasada… pra ter uma ideia de como, veja o vídeo abaixo, do democracyNow. e se arrepie.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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