SILVIO MEIRA

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [iii]

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Plataformas são a base.
Ecossistemas -e mercados em rede- existem sobre plataformas

Segundo Marc Andreesen[1]

plataformas são sistemas [de informação] que podem ser programados e personalizados por desenvolvedores externos -usuários- e adaptados a necessidades e demandas que seus desenvolvedores originais não contemplaram por falta de tempo, recursos, conhecimento ou, talvez até mais apropriadamente, por opção estratégica, de adicionar ou não.

Toda plataforma deve ser programável por agentes externos ao seu grupo de desenvolvedores. Se não é, não é uma plataforma. É um sistema de informação, tal qual a velha folha de pagamentos. As infraestruturas e serviços das plataformas devem ser processos interdependentes, devidamente orquestrados, não podem estar cercadas de burocracia, para que possam ser usadas para realizar outras ações de forma elegante, o que demanda times, ágeis e flexíveis, parte de uma organização em rede, que aprende continuamente com o que percebe dentro e fora dela. O uso das plataformas pelos agentes dos ecossistemas pode catalizar processos de adaptação, evolução e transformação dos ecossistemas e das próprias plataformas.

No contexto deste trabalho, plataformas figitais são as camadas de infraestrutura e serviços que, orquestradas por mecanismos de governança que regulam os usos de suas interfaces para permitir que agentes -indivíduos, negócios, coisas, apps- desenvolvam aplicações e estabeleçam as conexões que são bases para relacionamentos a partir dos quais se formam comunidades, capazes de serem os ambientes onde acontecem interações em redes, que frequentemente levam às transações nos mercados habilitados pelas plataformas.

De mais de uma forma, plataformas são novas fundações para criação, entrega e captura de valor. Plataformas formam mercados, mediando a interação entre clientes e coordenando a demanda em todos os lados do mercado, especialmente quando os ecossistemas habilitados são de trabalho[2]. Mercados figitais dependem de uma plataforma figital que media, integra e distribui informação de ou para usuários e de ou para muitos produtos e serviços, conectando consumidores, fornecedores, complementadores e intermediários de mercado. Plataformas facilitam conexões, relacionamentos, interações e transações entre múltiplos lados que atendem, sempre tentando fazer com que agentes de um lado tenham maior probabilidade de entrar na plataforma quantos mais membros dos outros lados o fizerem.

Plataformas, por outro lado, reduzem dois custos: os de busca, pelos quais passam agentes de todos os lados antes de qualquer transação, o que é feito reduzindo a assimetria de informação entre as partes; e custos compartilhados, incorridos durante as próprias transações, como os de pagamento.

O valor das plataformas depende de poucos elementos: a rede de usuários finais, de facilitadores e complementadores, o escopo e arquitetura da plataforma. Isso não quer dizer que plataformas são simples de analisar e entender, muito menos de desenvolver, evoluir e popular. À medida que quase tudo o que está associado a valor, em rede, deixa de ser um produto autônomo e passa a depender de plataformas, definições e limites dos mercados de produtos deixam de ser relevantes para definir o tipo e a intensidade da concorrência e identificar os concorrentes relevantes[3].

Quando plataformas habilitam ecossistemas, a competição se dá entre mercados. Produtos criados e negociados em [ou por meio de] plataformas não se limitam a um ou poucos setores, e mercados habilitados por plataformas podem abranger múltiplos mercados [clássicos] de produtos. Tratar tais mercados [de produtos] de forma separada deixaria de lado o ponto-chave dos mercados figitais: a interconexão e interdependência entre produtos em muitos mercados e setores que podem formar um sistema integrado de produtos e serviços para os clientes finais.

Plataformas e, em particular, mercados multilaterais habilitados por plataformas, capturam tal nível de agregação e interdependência. Na teoria da concorrência [de antes das plataformas], mercados são estáticos; empresas competem em mercados definidos, tomando a estrutura de mercado como fixa, onde o foco das análises está em como as ações competitivas entre empresas rivais afetam sua capacidade de capturar uma parte maior do valor total disponível em um determinado mercado.

Na competição de, ou entre, plataformas, a ênfase muda para criação de valor, com as plataformas redesenhando mercados ao tentar maximizá-los. Os vetores do comportamento competitivo entre provedores rivais podem diferir, com alguns agindo para criar mais valor para seus usuários, mesmo quando podem desencadear retaliação de rivais, em contraste com o comportamento em mercados tradicionais.

Plataformas são o principal esteio de sustentação de modelos de negócios digitais ou intensivos em efeitos ou performances digitais. Como há quase tantas definições de modelos de negócios quanto modelos de negócios propriamente ditos, podemos definir, para efeito de nossa discussão a seguir, que um modelo de negócios é o conjunto de respostas à pergunta…

“…quem paga o que, para quem, por que e como, para quem fazer o que, para quem, onde, quando, por que e como?…”

Em mais detalhe, um modelo de negócios é[4]uma representação abstrata de uma organização, de seus principais arranjos arquitetônicos, cooperativos e financeiros, inter-relacionados, projetados e desenvolvidos para o presente e futuro, bem como como os principais produtos e/ou serviços que a organização oferece, ou oferecerá, com base nesses arranjos, necessários para atingir suas metas e objetivos estratégicos”. Daí, um modelo de negócios figital é[5] uma “extensão conceitual de modelos de negócios, habilitada por tecnologias figitais e dados para transformação digital do negócio, com foco na entrega de ofertas e experiências figitais aos clientes através de plataformas figitais e no objetivo de criar soluções escaláveis em ecossistemas habilitados por tecnologias da informação e comunicação.”Negócios escaláveis em ecossistemas de plataformas. É disso que se fala quando se discute efeitos de rede. É para isso que eles servem. É por isso que devem ser tratados como parte das fundações para os negócios que verdadeiramente dependem de plataformas, dos negócios que são figitais por desenho, construção, execução e evolução.


[1] Andreesen, M., “The three kinds of platforms you meet on the Internet”, 2007, bit.ly/2WKNrjh.

[2] Drahokoupil, J., “The business models of labour platforms: creating an uncertain future”, EEP, 2021, bit.ly/3DZGFtE.

[3] Cennamo, C., “Competing in digital markets: A platform-based perspective”, AMP, 2021, bit.ly/3Ujv7He.

[4] Al-Debei, M. et al., “Towards a business model for cellular network…”, UKAIS, 2008, bit.ly/3fW33tW.

[5] Guggenberger, T., et al., “Towards a Unifying Understanding of Digital Business Models.” PACIS, 2020, bit.ly/3SHABKC.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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