SILVIO MEIRA

mobilidade: dez tendências para 2012 [6]

o sexto candidato a ser uma das maiores oportunidades de negócios em mobilidade em 2012, nesta nossa série de comentários a um exercício de futurologia do gartner group é…

6: Mobile Payment
Mobile payment usually serves three purposes. First, it is a way of making payment when few alternatives are available. Second, it is an extension of online payment for easy access and convenience. Third, it is an additional factor of authentication for enhanced security. Mobile payment made Gartner’s top 10 list because of the number of parties it affects — including mobile carriers, banks, merchants, device vendors, regulators and consumers — and the rising interest from both developing and developed markets. Because of the many choices of technologies and business models, as well as regulatory requirements and local conditions, mobile payment will be a highly fragmented market. There will not be standard practices of deployment, so parties will need to find a working solution on a case-by-case basis.

…pagamentos móveis, ou transações financeiras através de celulares. isso não é a mesma coisa que o dinheiro móvel que apareceu aqui no primeiro texto da série: este permite a transferência de recursos entre quaisquer dois usuários do sistema celular [normalmente dentro da mesma operadora], ao invés de servir apenas como meio de pagamento entre um cliente ou usuário e um estabelecimento comercial, como é o caso de pagamentos móveis.

falando de dinheiro móvel, como diz um comentário de fábio mesquita [que trabalha numa operadora celular no kenya]…

…a maior facilidade encontrada aqui pela safaricom é que eles têm 85% do mercado de celulares; porém, negociações através do M-pesa podem ser feitas apenas entre safaricom e safaricom…não existe transferência de uma operadora para outra… [e] obviamente quase não existe regulação sobre negociações financeiras usando celular…o que tornou a entrada desses serviáos no kenya muito mais fácil…

…uma das causas de seu sucesso na áfrica é exatamente a falta de regulação. aqui, num mercado de serviços financeiros muito sofisticado e bem estruturado, é preciso passar pelo crivo da regulação do sistema para criar um serviço financeiro qualquer.

transferência de dinheiro pelo celular só vai rolar no brasil quando o banco central decidir, em algum futuro próximo, que devemos ter mais este nível de virtualização do dinheiro. dinheiro que, aliás, já é um virtual, dado que abstrai poder de compra. de contas e metais preciosos para moedas, notas e depois cartões de pagamento e crédito, dinheiro vem se virtualizando há muito tempo. daí pra se tornar só e somente transações eletrônicas é um pulo.

mas o pulo depende da universalização de sistemas de informação, tanto do ponto de vista de disponibilidade como amplo entendimento e aceite social, que permita a transformação de poder de compra em meros clicks [ou touchs]. a experiência brasileira em usar celulares como meios de pagamento é recente e não tem penetração significativa. talvez o maior sistema de pagamentos móvel do país seja o oi paggo, que está em oito estados, nos quais atende cerca de 21 municípios.

mas um número de outras iniciativas está em curso, e deve-se prestar atenção ao payPass, um cartão de pagamentos baseado em NFC [near field communications, ou comunicação a curta distância] e marca internacional da masterCard. payPass pode ser acoplado a celulares [como está sendo testado no canadá, com a RIM] para criar um sistema de pagamentos móvel, sem cartão, baseado no celular e pontos para captura de transações. há dois anos, em dezembro de 2007, payPass estava em 20 países, era aceito por 80.000 lojas e tinha 20 milhões de usuários. hoje, o número de assinantes passa dos 70 milhões.

a visa, por acaso, não está esperando e testa payWave, com o mesmo objetivo: prover um ambiente móvel de pagamentos onde, para pequenas transações [micropagamentos], como uma passagem de metro, basta passar o celular perto de um sistema de captura baseado em NFC. para compras de maior valor, vai ser necessário inserir, na aplicação que reside no fone e faz as transações, uma senha. como já é o caso, e há tempos, do sistema DCMX operado pelos japoneses da docomo.

o “osaifu-keitai”, ou celular equipado com carteira, já foi tratado neste blog no começo deste ano, em março. vá lá ver; a conversa tratava, de fato, da decisão da febraban de criar padrões nacionais para pagamentos móveis seguros até o fim de 2010. o texto começa assim:

os centro e trinta bancos associados à febraban, gente grande e que sabe que dinheiro é coisa séria, decidiram tratar em conjunto a oportunidade de usar os celulares como meio de pagamento. o banco central foi avisado da intenção e a meta é começar até o fim de 2010.

pra coisa dar certo, algumas constelações têm que se alinhar. além dos bancos todos querendo fazer a mesma coisa, o que parece já ser o caso, pois concordaram em lançar uma plataforma unificada para transações financeiras móveis até o final de 2010, o banco central tem que deixá-los fazer, porque o espaço é regulado. estes dois itens não são maior problema. há coisas mais complicadas.

os bancos estão se mexendo porque a oportunidade é gigantesca. segundo a juniper research, o montante de transações baseadas em NFC já passa dos US$8B anuais, no mundo, e deve chegar a US$30B em 2012. o povo da gartner deve ter lido este relatório. e a “carteria eletrônica móvel”, claro, não é só carteira: segundo howard wilcox, autor do estudo da juniper…

"Many people focus on the use of NFC for payments but in fact it is poised to revolutionise the way many people shop too. The ability to tap smart posters and receive coupons and product information also presents new channels to market for merchants. Whilst vendors see widespread availability of NFC phones in future, the jury is out as whether interim solutions will attract users or actually have a detrimental effect."

como os celulares podem receber e transmitir informação usando redes variadas, eles podem acabar sendo usados como veículos de mídia e marketing, para tentar mudar a forma das pessoas comprarem.

dinheiro vai acabar sendo –no futuro- só mais uma aplicação sobre plataformas móveis [como câmeras, hoje].esta aplicação há de se relacionar com muitas outras que também estão compartilhando a plataforma móvel e certamente com muitas outras mais que residem na nuvem. o problema é que o futuro ainda é um lugar distante; resta saber se soluções intermediárias [como o oi paggo] vão atrair clientes em quantidade [e rentabilidade] suficiente para serem portadoras do tal futuro. é esperar pra ver.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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