mais de um bilhão e meio de pessoas está nas redes sociais. 80% de todo mundo que está na rede, segundo este relatório. de acordo com a mesma fonte, 70% das empresas faz algum tipo de uso de redes sociais e, entre as que já têm alguma “ação social”, 90% reportam algum tipo de benefício para o negócio em função de suas atividades “sociais” na internet. impressionante.
entre os usuários da internet, mais de 20% de todo o tempo de uso está nas redes sociais. muito. por outro lado, só 5% da comunicação e uso de conteúdo, nos EUA, se dá nas redes sociais. ou seja, por este ângulo, o “social, em rede” nem começou. e daí é que vem mas das conclusões de “the social economy: unlocking value and productivity through social technologies”, um relatório da mcKinsey, que você pode pegar neste link.
olhando para os processos de negócios e as possibilidades de interação “social” em setores de negócios que representam cerca de 20% da economia global, o estudo conclui que é possível aumentar a produtividade dos trabalhadores destes setores em nada menos que 20-25%… o que vai contra a ideia de que redes sociais são uma das fontes globais de improdutividade, servindo apenas pra detonar o tempo das pessoas, principalmente no trabalho.
claro que não é pra todo mundo. vigilantes e motoristas podem ter produtividade seriamente afetada pelo uso de redes sociais enquanto trabalham. e muitas outras atividades também. a análise vale para os que têm interagem o tempo inteiro como parte de suas funções. e é claro que não é só liberar as redes sociais no trabalho e aparecer, do nada, produtividade. nada de mágica, aqui. é preciso ter políticas e estratégias, métodos e processos, ferramentas e práticas. e educação, para criar [e manter] uma cultura organizacional de “performance social”.