A PRÓXIMA DEMOCRACIA

O que é o livro (em uma frase)

Um manifesto-operacional para refundar a democracia no “mundo figital” — onde físico, digital e social se entrelaçam — combinando diagnóstico denso, 32 teses prescritivas e um método (AEIOU) para transformar princípios em prática.

Onde descubro mais sobre o livro 

aproximademocracia.com.br: site interativo, frequentemente atualizado, que usa o conteúdo do livro para escrever sobre política e democracia no brasil e no mundo. Também tem os links para comprar o livro.

Estrutura em 5 degraus (a jornada do leitor)

  • Alicerce (Cap. 1): reconstrói a crise da esfera pública e do poder em rede, mostrando como plataformas fragmentam o debate em “semi-publicidades” e deslocam o poder para arquiteturas algorítmicas.
  • Bússola (Cap. 2): 16 sinais de colapso + 16 princípios que orientam a refundação.
  • Mapa (Cap. 3): 32 teses organizadas em cinco grupos, do redesenho institucional à ética e transparência radicais.
  • Manual de Navegação (Cap. 4): AEIOU, um algoritmo de ação política (Ambiente, Estratégia, Interações, Operações, Unificação).
  • Horizonte (Cap. 5): democracia como ecossistema vivo a ser cultivado, não máquina a ser gerida.

O diagnóstico central

  1. Esfera pública: do ideal deliberativo a um labirinto de bolhas e câmaras de eco, com jornalismo fragilizado e curadoria algorítmica voltada a engajamento, não a valor cívico.
  2. Poder em rede: quem programa regras/arquiteturas de rede concentra poder (gatekeepers, protocolos, algoritmos).
  3. Crise epistemológica: hiper-realidade, desinformação, vieses cognitivos e performatividade de “verdades” corroem uma base factual comum.
  4. Condição social: modernidade líquida, sociedade do risco, tempos pós-normais, identidades fluidas e polarização afetiva redesenhando comportamento político.

Tudo isso torna soluções incrementais insuficientes — é preciso refundação, não remendo.

A bússola: 16 sinais + 16 princípios

  • Sinais: personalização extrema do líder, comoditização do cidadão como “lead”, efemeridade das campanhas, bolhas de filtro, automação desumanizante (bots), pesquisas cegas para dinâmicas em rede, micro-coletivismos que perdem o bem comum, entre outros.
  • Princípios (eixos resumidos):
    1. Cidadania tecnopolítica (integridade informacional, letramento midiático, empoderamento de dados),
    2. Política conectada (deliberação plural e “desacordo produtivo”),
    3. Estado-plataforma (serviços e dados como infraestrutura pública, governança ágil),
    4. Regulação algorítmica (transparência, auditoria, accountability e proteção psicofísica do cidadão).

O mapa: 32 teses, em 5 blocos

  1. Poder, governança e instituições: descentralização em rede, governança líquida/antifrágil, instituições flexíveis, autoridade distribuída, valorização de instituições fortes em vez do “gestor salvador”.
  2. Dinâmica política (fluxos & conexões): política como fluxo contínuo, hiperconectividade com deliberação, micropolítica local, agilidade e glocalização, ecossistemas abertos.
  3. Narrativa, afeto e autenticidade: integridade informacional, autenticidade radical, confiança em lugar de mera persuasão, política do afeto ético e empatia radical.
  4. Cidadania expandida: inclusão estrutural (não simbólica), redes de identidades fluidas além do Estado-nação, cidadania ecossistêmica, política colaborativa do bem comum, desobediência ética e criticidade.
  5. Complexidade, inovação e ética: privacidade/segurança digital como direito, resiliência e regeneração, transdisciplinaridade, fragmentação positiva articulada por redes, política da incerteza e experimentação, imaginação como força política, transparência radical como padrão.

O método: AEIOU (do conceito à execução)

  • A – Ambiente: percepção situacional e inteligência estratégica contínua, com dados, sinais fracos e leitura de risco.
  • E – Estratégia: traduzir princípios/teses em escolhas viáveis, com priorização e hipóteses testáveis.
  • I – Interações: tecer rede cívica, construir confiança e deliberação plural (“desacordo produtivo”).
  • O – Operações: governança ágil, ciclos de experimento-aprendizado, serviços como plataforma.
  • U – Unificação: orquestração sistêmica, métricas e accountability para evitar silos e dispersão.

O que é “novo” aqui (o salto conceitual)

  • A política passa de máquina a ecossistema vivo; de eventos a fluxos; de vertical/hierárquica a rede programável.
  • O “figital” não é somatório de on/off, mas uma tessitura onde algoritmos e protocolos são poder institucionalizado — por isso, regular arquiteturas é tão político quanto regular atores.
  • O livro combate o tecnosolucionismo: tecnologia importa, mas sem imaginação cívica, reforma institucional e ética algorítmica, vira vetor de captura.

Para quem serve e como aplicar

  • Gestores públicos e legisladores: como agenda de Estado-plataforma e regulação algorítmica (transparência, auditoria, proteção de dados, integridade informacional) e como antídoto para aptatia e cinismo da cidadania em relaçãp ao Estado e seus agentes como representante do povo e prestador efetivo de serviços públicos de qualidade.
  • Professores e Estudantes: como fonte de estudo, trabalho, dissertações e teses sobre os desafios e oportunidades da política e democracia no séc. XXI. As teses do livro também foram escritas para servir de base para debates acadêmicos e são base para pesquisa aplicada.
  • Movimentos/partidos: sair do pico de mobilização efêmera para capacidade tática/narrativa e pressão sustentada; usar o AEIOU como cadência, mudando radicalmente o papel das forças institucionais da democracia.
  • Plataformas/mídia: reconectar modelo de negócio a valor cívico; reduzir opacidade algorítmica; preservar jornalismo e diversidade informacional. Servir de bases para a refundação da democracia no séc. XXI.

Tensões que o livro reconhece

  • Participação em rede × deliberação qualificada
  • Transparência radical × privacidade/autonomia psíquica
  • Governança ágil × accountability e devido processo
  • Regulação forte × inovação aberta em plataformas

7 perguntas-gatilho para leitura ativa

  1. Como institucionalizar auditoria algorítmica sem paralisar inovação?
  2. Que direitos psicofísicos (mente/afeto) precisam ser positivados na cidadania digital?
  3. Onde montar assembleias cidadãs e orçamentos participativos de alto impacto?
  4. Quais fluxos de dados públicos priorizar para virar “Estado a serviço como plataforma”?
  5. Como medir desacordo produtivo e confiança em redes cívicas?
  6. O que é “sucesso” em política de incerteza: taxa de experimento, aprendizado ou impacto?
  7. Que salvaguardas evitam que descentralização vire captura por “hubs” privados?

******************

As Teses

As 32 Teses organizam uma refundação prática da democracia em ambiente figital, onde o físico, o digital e o social se entrelaçam e redefinem poder, instituições e cidadania.

As teses não são aforismos soltos, são componentes de um mesmo sistema. Cada bloco cumpre uma função distinta, reconfigura a arquitetura do poder, estabelece cadências de interação, cria lastro ético e comunicacional, expande quem participa e com quais direitos, define salvaguardas de resiliência e de transparência.

O objetivo é alinhar visão, decisão e execução com métricas públicas e auditáveis.

A leitura ganha potência quando o leitor enxerga três movimentos.

Primeiro, arquitetura, que trata da distribuição de autoridade e da governança que aprende com evidências e com erro controlado.

Segundo, operatividade, que transforma política episódica em fluxo contínuo, com ciclos curtos de escuta, decisão e entrega.

Terceiro, sustentabilidade sociotécnica, que garante integridade informacional, proteção de dados e explicabilidade algorítmica.

O resultado esperado é uma política capaz de experimentar sem perder legitimidade, de inovar sem romper direitos, de deliberar sem paralisar.

Cada bloco contém teses que se complementam e criam redundâncias úteis.

Quando um elemento falha, outro sustenta o sistema. Descentralização pede orquestração por protocolos, autenticidade precisa de integridade informacional, participação ampliada requer salvaguardas contra captura, transparência exige privacidade por desenho. A coerência do conjunto depende da leitura transversal e do mapeamento de interdependências, o que implica transformar teses em programas, programas em portfólios, portfólios em cadências públicas.

Bloco 1 —
Reconfigurando poder, governança e instituições

Ideia-força. Redesenhar onde o poder está, como ele flui e com quais limites: descentralização em rede, governança líquida/antifrágil, instituições plásticas, autoridade distribuída e valorização de instituições fortes em vez do “gestor salvador”.

Por quê. Sem essa arquitetura, a energia social se perde em gargalos, faltam “músculos” para experimentar com segurança, cooperação não difunde e a autoridade deixa de ser verificável e corrigível. O alvo é tornar decisões auditáveis, conectadas por plataformas públicas interoperáveis e com privacidade por padrão.

  • Tese 1: Da centralização do poder para a descentralização radical em rede.
  • Tese 2: Da governança estática para a governança líquida e antifrágil.
  • Tese 3: Das instituições rígidas para a flexibilidade criativa e estruturas orgânicas.
  • Tese 4: Do autoritarismo e controle para a governança distribuída e colaborativa.
  • Tese 5: Do centralismo autoritário para a descentralização da autoridade.
  • Tese 6: Do culto ao “gestor salvador” para a valorização de instituições fortes.

Síntese do conjunto: arquitetura de refundação que desloca comando-controle para orquestração em rede.

Como funciona (em sistema). As seis teses (1–6) se reforçam: tratam o “onde” (distribuição de poder), o “como” (fluxos de decisão e dados), a “forma” (plástica, não rígida) e os “freios” (contrapesos e memória pública). Elas preparam a passagem ao Bloco B, que “dá vida” a essa arquitetura no cotidiano.

Bloco 2 —
Fluxos, conexões e interações

Ideia-força. Política como fluxo contínuo, com hiperconectividade com sentido, micropolíticas de proximidade, agilidade em ciclos curtos, glocalização que costura escalas e política como ecossistema colaborativo.

O que muda. Sai a lógica episódica de picos/vales e entra a cadência: presença contínua, escuta ativa, devolutivas acessíveis, portas de subida/devolução entre escalas, reuso do que funciona. Isso reconecta reputação a consistência e autoridade a condução de conversas complexas.

  • Tese 7: Da política como evento para política como fluxo contínuo e multidirecional.
  • Tese 8: Das conexões superficiais para hiperconectividade com significado e deliberação.
  • Tese 9: Da macropolítica distante para a micropolítica das conexões locais.
  • Tese 10: Da burocracia paralisante para agilidade política e governança iterativa.
  • Tese 11: Do localismo paroquial e globalismo abstrato para glocalização política efetiva.
  • Tese 12: Da política em silos para política como ecossistema aberto e colaborativo.

Sentido do bloco: coreografia das práticas que “dá vida” à arquitetura do Bloco 1.

Riscos que resolve. Sem (7) volta a política de campanha; sem (8) a rede vira ruído; sem (9) instituições planejam para abstrações; sem (10) não há aprendizado; sem (11) decisões tropeçam na escala; sem (12) silos desfazem cooperação.

Bloco 3 —
Narrativa, afeto e autenticidade

Ideia-força. Um “sistema operacional” para esfera pública figital: autenticidade radical + performance interativa + comunicação ética/verificada + integridade informacional + narrativas polifônicas + política do afeto consciente + empatia convertida em solidariedade ativa. Juntas, enfrentam déficits de verdade, vínculo e sentido.

O que inverte. Do tecnicismo frio e do espetáculo calculado para coerência entre dizer e fazer, verificabilidade pública e afetos mediados por ética; disputar não é destruir e divergir não é romper.

  • Tese 13: Da pós-verdade/simulacros para autenticidade radical e transparência estrutural.
  • Tese 14: Da política como espetáculo para performance autêntica, interativa e cocriada.
  • Tese 15: Do marketing como persuasão para comunicação ética baseada em confiança.
  • Tese 16: Da desinformação para integridade informacional e ecologia cognitiva.
  • Tese 17: Da narrativa única para narrativas polifônicas e dialógicas.
  • Tese 18: Do racionalismo estrito para política do afeto consciente e ético.
  • Tese 19: Da indiferença/cinismo para empatia radical convertida em solidariedade ativa.

Chave de leitura: “sistema operacional” ético-comunicacional da esfera pública figital.

Interdependências. Sem integridade informacional, autenticidade vira marketing; sem performance interativa, polifonia vira monólogo; sem política do afeto, empatia não atravessa o dissenso. Isso ancora os grupos 1 e 2 no mundo real.

Bloco 4 —
Expandir a cidadania e o espaço do político

Ideia-força. Alargar “quem conta”, “onde acontece” e “como participa”: inclusão radical/interseccional, identidades/alianças fluidas para além do Estado-nação, cidadania ecossistêmica, política do comum, política do cotidiano e desobediência ética como salvaguarda e mecanismo de correção.

Efeito sistêmico. Conectadas, essas teses deslocam do tokenismo ao poder distribuído; do nacional ao pós-nacional em rede; do antropocentrismo à comunidade mais-que-humana; do culto ao líder ao comum; do palco à vizinhança; da obediência cega à desobediência responsável.

  • Tese 20: Da inclusão superficial para inclusão radical, estrutural e interseccional.
  • Tese 21: Do contêiner Estado-nação para redes de identidades e alianças fluidas.
  • Tese 22: Da cidadania antropocêntrica para cidadania expandida e ecossistêmica.
  • Tese 23: Do culto ao líder para política colaborativa e do bem comum.
  • Tese 24: Da política do palco/eventos para política do cotidiano.
  • Tese 25: Da obediência cega para desobediência ética e cidadania crítica.

Efeito do conjunto: alargar quem conta, onde acontece e como se participa.

Por quê agora. Sem as Teses 20–25, diversidade vira vitrine, a ação segue presa a fronteiras superadas, a crise ecológica fica fora do demos, o cotidiano não informa decisão e o dissenso perde sua válvula de aprendizado.

Bloco 5 —
Navegar a complexidade: resiliência, inovação e ética

Ideia-força. Camada de sustentação da refundação: privacidade/segurança digital como direito; política resiliente e regenerativa; transdisciplinaridade; fragmentação positiva articulada por protocolos; política da incerteza via experimentação; imaginação como força política; transparência radical como padrão.

Para que serve. Sem o Grupo 5, poder distribuído vira desgoverno opaco, fluxos ágeis viram improviso, autenticidade vira vitrine e cidadania expandida fica vulnerável a novas capturas; com 5, direitos são protegidos “por desenho”, decisões têm evidência/limites e a entrega é auditável.

  • Tese 26: Da privacidade como privilégio para segurança/privacidade digital como direito.
  • Tese 27: Da política apenas sustentável para política resiliente e regenerativa.
  • Tese 28: Da política vertical/disciplinar para política transdisciplinar e sistêmica.
  • Tese 29: Da unidade monolítica para fragmentação positiva e articulação de redes.
  • Tese 30: Da previsibilidade para política da incerteza e experimentação.
  • Tese 31: Do pragmatismo resignado para imaginação como força política.
  • Tese 32: Da opacidade/segredo para transparência radical como padrão.

Papel do bloco: camada de sustentação que protege direitos e dá rigor/clareza à decisão.

Tensões produtivas (sínteses práticas). Transparência × privacidade; liquidez × contrapesos; incerteza × prestação de contas; fragmentação positiva × coordenação em rede — resolvidas por interoperabilidade, cadências com portas de decisão e anonimização robusta.

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