SILVIO MEIRA

a era “pós-PCs”: qual, mesmo?

artigo de maribel lopez na forbes tenta explicar porque a informática pós-PCs, quando estiver toda aqui, será diferente da que temos hoje. os quatro pontos de lopez [na minha tradução livre e explicações próprias] são: 1. computação deixa de ser destino [não é preciso "ir" a um PC para ter computação e comunicação] ; 2. a nuvem [de serviços] habilita mobilidade de fato [pois o "smart" na sua mão tende a se tornar um browser]; 3. a era pós-PCs acelera a destruição criativa da indústria de software [que tem que se redefinir para o novo contexto] e 4. contexto passa a ser chave para novos serviços, pois o "usuário" é bem mais do que um login [passa a ser o lugar onde está, o clima por lá, outros usuários ao redor, o prédio por onde está passando…].

só que as mudanças são estruturais e bem mais profundas do que lopez aponta. e dá para explicar toda a [r]evolução da informática nas últimas e próximas décadas usando referenciais sociais e não técnicos, o que torna o cenário bem mais fácil de entender e o deixa independente de coisas como "PC", "smart" ou "nuvem".

comece por assumir que há três referenciais nas transações entre pessoas, empresas e coisas: quando se trata com empresas, pode-se usar o balcão como referencial. as próprias pessoas são um referencial. e as coisas, o outro.

olhando para as empresas [ou instituições, de forma mais geral] a informática de que fazemos uso quando nos relacionamos com elas pode estar do lado de lá do  balcão, o que se dá quando a pessoa que nos atende não faz uso de informática. ela pode tomar notas num formulário e depois, talvez, usar alguma informática para capturar e processar tais dados. a informática pode estar no balcão [pense nos caixas de banco e supermercados…] e, por fim, pode estar do lado de cá do balcão. porque o PC do executivo e secretária são instâncias desta "geração" da informática, assim como o ATM [o caixa eletrônico] e o PC nas casas, conectado à internet: ele é a frente, o "meu" terminal de um grande sistema de informação em rede [a internet], que habilita o uso, no meu PC, de funções que são externas a ele.

se as pessoas são o referencial, há duas alternativas: informática com você, como seu laptop e celular ou smart, ou informática em você, como seria o caso de um implante coclear ou de implantes cerebrais para tratar o mal de parkinson. com você explica coisas sofisticadas como body area networks [BAN], redes no seu corpo, que podem fazer com que seu smart interaja com o tênis e a camisa, mais o boné. é provável que alguns dos sistemas informacionais em você também façam parte destas redes, tornando diagnósticos mais simples e efetivos e criando novas possibilidades de ação externa sobre instrumentos instalados em você. ou em mim, não pense que não vou ter umas coisas destas no meu corpo…

como funciona um implante coclear [áudio em inglês]

quando as coisas são o referencial, podemos pensar em informática pras coisas [sistemas de informação que representam itens de um estoque, por exemplo], ou informática nas coisas, para o que o código de barras em latas de ervilha é o exemplo mais elementar. mas pense em chips nos produtos e suas embalagens, e comunicação usando tecnologias como NFC e MQTT para muito curta e qualquer distância, respectivamente. agora… imagine "conversar" com o selo da casca da banana e descobrir [pois ele media seu acesso à informação sobre aquela banana específica] de onde a fruta vem, desde quando está a caminho e por onde e com quem andou até chegar à sua mesa. breve, numa casca de banana [e sistemas de informação] perto de você.

por fim, as coisas, propriamente ditas, podem ser informática, entendidas como a combinação de capacidades computacionais, de comunicação e controle. robôs são o exemplo típico e é sempre bom lembrar que a roboCup tem por objetivo, até 2050, criar um time de robôs hominídeos capazes de disputar uma partida, de igual para igual, com a seleção humana campeã do mundo. quem viver, verá.

final “kid size” da roboCup 2011, em istanbul, EUA vs. japão

resumo? as gerações da informática são, ao mesmo tempo: antes, no e depois do balcão; com e em você e pras, nas e as coisas.

o que estamos vivendo agora? visivelmente, no e depois do balcão estão aqui, sustentados por antes, que hoje é a tal da nuvem. informática conosco está na ordem do dia, em larga escala, de laptops a smarts, passando por câmeras digitais. em cada um… bem, isso está começando a mostrar sinais aqui e ali, mas vai levar muito tempo até que você possa ir a um camelô e comprar um olho biônico, como em blade runner. sistemas de informação pras coisas estão aí há tempos e são quase universais; informática nas coisas ainda tem muito a avançar, partindo dos códigos de barras e, finalmente, as coisas se tornando informática, elas mesmas, é um horizonte de longo prazo. ou não: viu roomba, o aspirador de pó robótico? ou o carro sem motorista de google? ou o anúncio da foxconn sobre a instalação de um milhão de robôs nas suas fábricas?…

como você vê, a tal da era pós-PCs ainda vai ficar muito animada. lembrete: se seu trabalho não envolve criação ou resolução de problemas complexos, você vai ser substituído por um robô [ou por software] nas próximas décadas. por problema complexo, entenda algo mais elaborado do que resolver o cubo de rubik, coisa que o brinquedo abaixo faz em tempo muito abaixo do recorde mundial humano. vá ver…

cubeStormer resolvendo o cubo em 5.35s; o recorde humano é 5.66s, mais o tempo de observação do estado inicial do cubo

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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