SILVIO MEIRA

informaticidade: brasil investe em data centers

quase tudo o que existe, na economia [pelo menos], está sendo informatizado. montanhas de software e hardware são parte essencial da infraestrutura capaz de fazer com que apenas um dos grandes bancos [brasileiros] chegue a tratar até trezentos milhões de transações por dia.

pra entender o significado de “montanha”, um dos pisos do data center [centro computacional] que a microsoft está abrindo em des moines, perto de chicago, EUA, tem 56 containers, cada um com algo entre 1.800 e 2.500 servidores. arredondando, são 100.000 servidores. e isso num dos pisos. a instalação inteira tem perto de setenta mil metros quadrados e, quando estiver completamente funcional, terá entre trezentos e quinhentos mil servidores. abaixo, a imagem do interior de um dos containers instalados no centro computacional.

Chicago-Inside-Container-10

para ter uma idéia da complexidade do projeto, construção e operação de um centro computacional deste porte, vá ler este link, onde a microsoft explica a estratégia de centros computacionais da empresa. e onde há diagramas como o mostrado abaixo, explicitando a idéia de instalações modulares, onde se pode inserir e retirar containers sob demanda, para atender picos e vales de utilização à medida em que aconteçam.

container

centros como estes serão o suporte para o que todo mundo está chamando de “nuvem” computacional. na microsoft, quer dizer rodar [pelo menos parcialmente] “na rede” tudo o que a empresa já faz no seu desktop e serviços como MSN [que já estão na rede de uma forma ou de outra], mais dar suporte ao sistema operacional “em rede” azure, que se quer tornar, a partir de 2010, uma base para o desenvolvimento de aplicações windows “na nuvem”, ou seja, que são desenvolvidas para rodar distribuídas na internet, de forma escalável.

azure, para a microsoft, será o que AWS já é para a amazon, que já tem um número muito grande de aplicações rodando sobre sua plataforma [inclusive twitter]. dia destes eu dei uma palestra sobre este assunto, na UPE, em caruaru, e os slides estão neste link. tá cheio de imagens e conceitos lá, talvez valha a pena dar uma olhada. e há um ano, mais ou menos, este blog publicou um texto sobre informaticidade que citava a construção da instalação de des moines; à época, se estimava que a coisa poderia suportar até um milhão de servidores.

o conceito de informaticidade é muito simples: trata-se, ou tratar-se-á, quando houver de vera e amplamente, de informática provida [do ponto de vista do usuário] de forma tão simples quanto [hoje é o caso de] eletricidade:

os computadores e seu uso nos negócios foram inovações radicais do século XX, mudando o mundo e criando possibilidades que, processando dados à mão, eram impensáveis. mas toda inovação é incompleta, imperfeita e impermanente, e sempre chega, de novo, a hora de inovar. não que informática tenha se tornado commodity e qualquer um, em qualquer lugar, possa provê-la. mas, lá atrás, energia se tornou eletricidade, disponível na tomada, e não queremos saber como nos chega. usamos, pagamos e pronto.

da mesma forma, processamento de informação vira informaticidade: interfaces especificadas e entendidas, escondendo funções e procedimentos que queremos, sim, saber o que fazem. suas propriedades são mais complexas do que os fluxos de corrente [da “energia elétrica”] que produzem calor, luz e movimento.  mas, uma vez a par dos significados por trás das interfaces e tendo acesso remoto, confiável, de alta performance e barato, não precisamos, para usar tal informaticidade, de departamentos de tecnologia do lado de cá da rede.

e isso é uma boa notícia para todos. primeiro, para o pessoal “de tecnologia”, que vai trabalhar onde os problemas “tecnológicos” estão, e onde é mais interessante e divertido estar: lugares como amazon s3 [armazenamento online], netvibes.com [ecologia de informação] e salesforce.com [cadeia de valor de processos de automação de negócios]. todos são exemplos de informaticidade, atrás do conector, sem que o usuário pense em segurança, performance, updates, backup… problemas lá do pessoal “de tecnologia”.

uma boa notícia é que tudo o que nós usamos como infraestrutura de informação vai, mais cedo ou trade, migrar pra “nuvem”. e outra boa notícia é que, também no brasil, um número de empresas está investindo no estabelecimento de centros computacionais para provimento de serviços de informaticidade. reportagem do valor de ontem identifica mais de R$500 milhões sendo investidos em centros computacionais em apenas quatro projetos, e dá conta de que já há dificuldade de se encontrar terrenos, nas principais cidades, para instalação de tais centros. isso é de mais de uma forma, um bom problema para gestores públicos e privados.

segundo a reportagem, pesquisa da itData com mil empresas de médio e grande portes revela que 39% delas já terceirizam total ou parcialmente seus centros de dados e, segundo a IDC, com o mercado aquecido, é um grande desafio para as empresas encontrarem locais financeiramente atrativos e que atendam a todos os requisitos de infraestrutura.

os tais requisitos passam por disponibilidade e qualidade das infraestruturas de comunicação, elétrica e água, além de acesso.  como os centros vão se “descentralizar”, inclusive pela necessidade de replicar serviços para obter maior confiabilidade, taí uma boa oportunidade para cidades que ainda não estão muito bem no mapa digital do país se tornarem, com o tempo, endereço dos centros computacionais da “nuvem” brasileira.

abaixo, mais uma foto do centro de des moines; para manter os sistemas em temperatura de operação, há cerca de doze quilômetros de tubos de água gelada. informaticidade, do lado de lá da tomada, é isso aí.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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