SILVIO MEIRA

empreendedorismo: será que dá pra ensinar “na escola”?

Empreendedorismo. taí uma palavra que adquiriu status mágico nos últimos anos. de salvação de economias [veja este discurso, de 1983] a razão pela qual se perde oportunidades quando o empreendedorismo “se perde” em áreas de baixa agregação de valor [veja aqui], até a ideia de que empreendedorismo é o que transforma, via de regra, o conhecimento econômico amplamente disponível em novos produtos, serviços e negócios [como se mostra aqui, para várias regiões da alemanha].

dada a importância política, estratégica e econômica do empreendedorismo para as empresas, regiões e nações, uma preocupação nem tão recente, nos governos e academia, é se seria possível ensinar empreendedorismo para os interessados e, se este fosse o caso, como?

deste ponto de partida surgiu uma miríade de teses, experimentos de formas de ensino, das mais clássicas às baseadas em problemas e experiências, destinadas a preparar empreendedores em potencial para uma vida cujo propósito é mudar o mundo ou, a se acreditar no texto anterior deste blog, fazer com que soluções potenciais resolvam problemas reais, no mercado. na verdade, o “problema” de “ensinar” empreendedorismo envolve o próprio e mais criatividade, inovação e não parece ser algo facilmente traduzido para o ambiente de ensino clássico, por mais aberto à novidade que ele seja.

mesmo assim, um grande número de escolas [técnicas, superiores, MBAs…] aposta em ensino de [com, para, centrado em…] empreendedorismo, como se uma ou outra preposição fosse a mágica da transformação empreendedora. sem quer criar novas polêmicas ou, quem sabe, uma nova teoria acadêmica sobre como aprender a empreender, estou chegando à conclusão que é preciso trocar os advérbios por conjunções e pensar, seriamente, em empreendedorismo como escola. e as razões são muitas, e óbvias, principalmente quando se empreende algo ou, quem sabe, depois de se empreender algum negócio [ou só uma solução, em um negócio existente].

empreendedorismo como escola, ao invés de escolas de empreendedorismo, pode ser o meio pelo qual um país, região ou empresa capacitará, de maneira bem mais eficaz, seus futuros empreendedores. aliás, por tudo que se vê, além de ser o meio eficaz, parece ser o único que também é eficiente e econômico, ou seja, que funciona de verdade.

o que deveria levar as escolas de empreendedorismo a saírem para o mercado, pra rua, e trazer a realidade para dentro dos processos de criação de oportunidades de aprendizado. porque, se é muito difícil para alguém ensinar qualquer coisa a outro alguém, empreendedorismo é uma daquelas coisas que não dá pra ensinar, só pra aprender. neste caso, mais do que em outros cenários, a escola vai criar [articular, desenvolver, manter…] oportunidades de aprendizado de classe mundial e nunca, pura e simplesmente, repetir ad nauseam casos de empreendimentos de estudo [e das abstrações de seus princípios operacionais].

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mas é possível sistematizar conhecimento sobre uma área de atuação humana tão prática e demandante como empreendedorismo? e “transmitir” o resultado numa escola, de forma eficaz [os aprendizes aprendem], eficiente [isso acontece rápido] e econômica [não custa fortunas e há retorno sobre o investimento]? a resposta é um inequívoco sim. toda boa empresa é uma boa escola. quantas vezes você não já ouviu falar da escola da empresa A, B, C… em relação a uma ou mais facetas do negócio e como quem sai de lá está preparado para o mercado? em particular, um grupo chama a atenção, no brasil: a AmBev e sua escola, resultado de um estilo de gestão e do espírito empreendedor de lemann, telles & sicupira, uma das poucas operações legitimamente brasileiras de classe decididamente mundial.

se a AmBev e outros conseguem formar gente tão bem no trabalho, porque escolas de empreendedorismo não conseguiriam, se tentassem?… porque há um problema semântico, grave, com o de, e ele é muito parecido com o que acontece nas escolas de medicina: a faculdade de medicina não forma médicos, ela é a parte teórica [por mais experimentos que haja por lá] do processo de formação, mas é na prática, dia após dia em enfermarias e hospitais e consultórios, que os médicos são formados. e olhe que, formados, médicos ainda têm que passar por uma residência, prática, para se especializarem. algo me diz que o mesmo deveria ser o caso –e padrão- nas escolas [por exemplo] de engenharia. pois não é  engenheiro quem sabe fórmulas que respondem perguntas na sala de aula, mas quem sabe traduzir em perguntas os problemas práticos tratáveis pela engenharia e, encontradas as respostas para estas, transformá-las em soluções que, aí sim, resolvem os problemas da vida real ao nosso redor. e um raciocínio muito similar se aplica para escolas que formariam empreendedores.

resultado? dá  pra criar uma escola de empreendedorismo e fazê-la funcionar tão bem quanto acontecem os processos informais de formação de empreendedores dos grupos de negócios mais reconhecidamente empreendedores do mundo. mas, é preciso mudar, e de forma radical, os conceitos e práticas do que se entende por escola e trazer tudo para o contexto de solução de problemas, no mercado. é isso ou as escolas de empreendedorismo sempre serão muito menos do que poderiam ser e, pior, do que é preciso que sejam. que é de empreendedorismo como escola.

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