o brasil é do tamanho da…

rússia e malásia. um pouco menos ou pouco mais. e isso quando a medida é o fluxo de conhecimento para dentro e fora do país, como parte das trocas globais. os tamanhos relativos são mostrados no gráfico abaixo e dizem muito sobre o estado de coisas em que estamos. o brasil é só um pouco maior do que a suécia [que tem 1/20 de nossa área e população, e 1/4 do PIB], menor do que a irlanda e bem menor do que cingapura [que só tem 1/12.000 de nossa área e 1/40 da população]. e eu e você poderíamos dizer que tudo seria uma beleza se não estivéssemos na era do conhecimento e da informação, onde a apple, por exemplo, fabrica suas “coisas” em qualquer lugar [literalmente, inclusive no brasil] mas o resultado, que não é criado pela fabricação mas pela “criação” de coisas… fica nos EUA. simples assim. e quem é que está no canto mais alto, mais à esquerda da imagem?… seguido de quem?… pois é.

image

a china descolou dos países emergentes, é claro. a índia tem software e serviços associados de classe mundial, mas fica quase só por aí, o que é muito pouco face ao tamanho do país e ao potencial de seus 1.2 bilhões de habitantes. todas as trocas globais dependem de troca de informação, e não é de hoje. a imagem abaixo mostra o crescimento anual de cada classe de trocas nos dez anos entre 2002 e 2012, com um aumento de 52% a.a. no volume de dados e comunicações que trafega entre os países.

image

batendo numa tecla muito gasta –mas ainda não entendida por muitos políticos e governantes- a digitalização dos  fluxos de comunicação e o estabelecimento de novas formas de conectividade, do começo da internet pra cá [os últimos 20 anos], é a base de uma nova onda e radical de globalização. novos produtos e serviços, novas formas de definir, encomendar e entregar velhos produtos e serviços, serviços completamente digitais e globais, que substituem produtos e serviços que eram essenciais antes da rede redefinem mercados e mudam –às vezes destroem- cadeias de valor antes imaginadas eternas. como os correios: o velho negócio de carregar cartas de papel entre endereços físicos já foi quase totalmente substituído por novas formas de conectar e interagir que, em quase toda geografia, vem de fora. olhe o gráfico abaixo. nesta onda, alguns correios se redesenham; outros, não. como o nosso.

image

e olhe para serviços: já em 2005, mais da metade de todos as trocas globais de serviços tinha mediação digital. os 63% de 2013 devem corresponder a quase todos os serviços que podem ser intermediados digitalmente, em função de possibilidades tecnológicas correntes e limites [legais, regulatórios e outros] à virtualização em cada país. no longo prazo, até porque o resto do mundo vai se conectar, é provável que as barreiras à globalização diminuam e muito mais mercados se abram para provedores do mundo inteiro. a imagem abaixo mostra como o fluxo global de dados cresceu entre 2008 e 2013, mas também como continua centrado nos EUA, por tudo o que já se sabe. ainda mais, parte do planeta está bem menos conectada do que deveria e não deixa de ser muito significativo o fato de que a conexão américa latina – EUA serve muito mais para nós consumirmos o que lá se produz, digital e físico e para os EUA intermediarem nossas transferências digitais com o resto do mundo. não se deve esquecer, ao olhar para a imagem abaixo, que o fluxo US-LA é como se fosse um download de coisas pelas quais pagamos [serviços digitais, muitos, de emeio a redes sociais e software corporativo como serviço] combinado com um upload de coisas pelas quais eles não pagam… como textos, imagens, vídeos, interações pessoais e em muitos casos corporativas… armazenadas e processadas em serviços globais que ficam em sua maioria [quase totalidade?…] nos EUA.

image

todos os gráficos anteriores vêm do relatório global flows in a digital age, do mcKinsey global institute. vale a pena ler, vá lá. de resto, o brasil não é um país muito internacional, pelo menos se a medida for a porcentagem de usuários de faceBook que têm pelo menos 10% de amigos fora de seu país. será que nossos 4%, estáveis de 2011 a 2014, dizem que não estamos fazendo novos relacionamentos [fora do país, nas e por causa das redes sociais], e que [chute!] estes 4% já eram parte de nossas redes sociais [offline] de antes de faceBook?… talvez valesse a pena estudar esta coisa a sério. levando em conta que 3.2% da população global é migrante e que só 7% de nascidos no reino unido mora em outro país, isso é pouco [ou não?] pra explicar porque 32% dos súditos da rainha têm amigos no mundo inteiro e, principalmente, porque a porcentagem cresceu tanto em 3 anos? pra fazer contas, saiba que 0.7% dos brasileiros natos vive fora do país.

image

nas comparações entre países, o brasil nunca é ajudado por análises de ambientes de negócios como o índice global de liberdade econômica da heritage foundation, onde estamos em 114o lugar, logo abaixo de honduras e benin e acima de belize e butão. no cenário atual, à exceção de investimentos para servir o mercado local, não dá pra pensar que alguém vai criar, localizar ou manter serviços digitais globais no brasil. na imagem a seguir, mostra-se parte do índice da heritage. como você pode ver, não são os EUA que estão lá no topo, e eles vêm caindo; o canadá está atraindo empresas que gostariam de se instalar nos EUA mas encontram dificuldades, ou empresas americanas que começaram a achar os EUA complicados demais… e olha que eles estão menos de 5 pontos, no índice, abaixo dos EUA, e estão do lado [e falam a mesma língua, etc…]. nós estamos quase 20 pontos abaixo no índice, não falamos nada parecido, e moramos longe. a grécia e a índia estão a pouco mais de um ponto de distância do brasil; uma saindo de uma crise monumental e tentando se reescrever como parte da europa e outra saindo de décadas da mesma política e prometendo um outro futuro a seus muito habitantes. qualquer mudança minimamente significativa fará qualquer um dos dois [e muitos outros] passar o brasil num susto, e nós vamos levar, no passo de cágado atual, décadas para sermos globalmente competitivos a ponto de conseguirmos criar e manter novos negócios inovadores de crescimento empreendedor –de classe global, e em e com TICs-, no brasil. pena.

image

mas… e sempre há um mas… você e eu poderíamos dizer que, se a batalha é de índices, é só a gente procurar o índice apropriado. no happy planet index estamos à frente [31o lugar] da frança e japão [47 e 48o lugares]. a etiópia está num distante 103o lugar, à frente dos EUA, no centésimo quarto lugar. coitados dos americanos. a vida, lá, deve ser um inferno, pelo menos do ponto de vista do equilíbrio entre as pessoas e sua terra. quem sabe eles levam a burocracia e complicações da gente e, de repente, tudo ficará às mil maravilhas. sei não…

image

o happy planet index é um índice de sustentabilidade da vida no país e não da felicidade das pessoas. este é um outro índice, totalmente diferente. nele, como você vê abaixo, nós não estamos à frente dos EUA, mas da frança e alemanha. estamos atrás da venezuela, mas os dados são de antes do atual caos por lá. mas… –você diria- o que importa é que estamos à frente dos argentinos. pelo menos até a copa…

image

resumo da ópera? lá naquele primeiro gráfico, o das trocas globais intensivas em conhecimento, temos que evoluir rapidamente. os dez anos que começam agora são fundamentais para tal. o brasil precisa acordar, sair correndo atrás [reconhecendo que está muito atrasado] e aproveitar os insumos e oportunidades globais deste momento e dos próximos poucos anos. porque o estado de coisas da conectividade global está se firmando e vêm aí duas outras revoluções, a da robótica e a da genética. com seus índices, claro. tomara que, neles, o brasil não seja tão pequeno ou distante como está, hoje, nos índices da economia e sociedade da informação.

Outros posts

Carl Sagan, a internet e o bostejo

Vivemos em uma era de interconectividade sem precedentes, onde a informação se propaga em uma velocidade espantosa através das redes sociais e outros meios digitais.

EFEITOS de REDE

Este post é um índice de leitura dos textos da série “Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais”, com a co-autoria de André Neves. O texto

O Risco dos Manifestos

Um manifesto é sempre algo [muito] arriscado. Porque um manifesto expressa uma insatisfação com a realidade estabelecida, imediata, ao nosso redor. Um manifesto  não é

IA, no blog: Sugestões de Leitura

Se você está procurando textos sobre IA por aqui… Comece pela série E AÍ… IA: o primeiro texto, Introdução, está no link… tinyurl.com/2zndpt3r; o segundo,

E AÍ… IA [III]

Mas IA, de onde vem, pra onde vai?…   No futuro, há três tipos de inteligência: individual, social e artificial. E as três já são

E AÍ… IA [II]

Trabalho, Emprego e IA   Há uma transformação profunda do trabalho e da produção, como parte da transformação figital dos mercados, da economia e da

EFEITOS DE REDE E ECOSSISTEMAS FIGITAIS [XV]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

E AÍ, IA… [I]

IA fará com que todos sejam iguais em sua capacidade de serem desiguais. É o maior paradoxo desde que Yogi Berra disse… ‘Ninguém mais vai

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [XII]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [xi]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [x]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [ix]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [vi]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [v]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [iv]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

chatGPT: cria ou destrói trabalho?

O potencial de relevância e impacto inovador de transformadores [veja A Grande Transformação dos Transformadores, em bit.ly/3iou4aO e ChatGPT is everywhere. Here’s where it came

A Grande Transformação dos Transformadores

Um transformador, na lembrança popular, era [ainda é] a série de filmes [Transformers, bit.ly/3Qp97cu] onde objetos inanimados, inconscientes e -só por acaso- alienígenas, que existiam

Começou o Governo. Cadê a Estratégia?

Estamos em 02/01/2023. Ontem foram as posses e os discursos. Hoje começam a trabalhar um novo Presidente da República, dezenas de ministros e ainda serão

23 anotações sobre 2023 [xxiii]

Este é o 23° de uma série de textos sobre o que pode acontecer, ou se tornar digno de nota, nos próximos meses e poucos

23 anotações sobre 2023 [xxii]

Este é o 22° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xxi]

Este é o 21° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xx]

Este é o 20° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xix]

Este é o 19° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xviii]

Este é o 18° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xvii]

Este é o 17° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xvi]

Este é o 16° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xv]

Este é o 15° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xiv]

Este é o décimo quarto de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se

23 anotações sobre 2023 [xiii]

Este é o décimo terceiro de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se

23 anotações sobre 2023 [xii]

Este é o décimo segundo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se

23 anotações sobre 2023 [xi]

Este é o décimo primeiro de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se

23 anotações sobre 2023 [x]

Este é o décimo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [ix]

Este é o nono de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [viii]

Este é o oitavo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [vii]

Este é o sétimo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [vi]

Este é o sexto de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [v]

Este é o quinto de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [iv]

Este é o quarto de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [iii]

Este é o terceiro de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [ii]

Este é o segundo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [i]

Esta é uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar digno de nota,

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [ii]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [i]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

O Metaverso, Discado [4]

Este é o quarto post de uma série dedicada ao metaverso. É muito melhor começar lendo o primeiro [aqui: bit.ly/3yTWa3g], que tem um link pro

O Metaverso, Discado [3]

Este é o terceiro post de uma série dedicada ao metaverso. É muito melhor começar lendo o primeiro [aqui: bit.ly/3yTWa3g], que tem um link pro

O Metaverso, Discado [2]

Este é o segundo post de uma série dedicada ao metaverso. É muito melhor ler o primeiro [aqui: bit.ly/3yTWa3g] antes de começar a ler este aqui. Se puder, vá lá, e volte aqui.

O Metaverso, Discado [1]

O metaverso vai começar “discado”. E isso é bom. Porque significa que vai ser criado e acontecer paulatinamente. Não vai rolar um big bang vindo

chega de reuniões

um ESTUDO de 20 empresas dos setores automotivo, metalúrgico, elétrico, químico e embalagens mostra que comportamentos disfuncionais em REUNIÕES [como fugir do tema, reclamar, criticar…

Definindo “o” Metaverso

Imagine o FUTEBOL no METAVERSO: dois times, A e B, jogam nos SEUS estádios, com SUAS bolas e SUAS torcidas. As BOLAS, cada uma num

Rupturas, atuais e futuras,
no Ensino Superior

Comparando as faculdades com outras organizações na sociedade,percebe-se que sua peculiaridade mais notável não é seu produto,mas a extensão em que são operadas por amadores.

O que é Estratégia?

A primeira edição do Tractatus Logico-Philosophicus [TLP] foi publicada há exatos 100 anos, no Annalen der Naturphilosophie, Leipzig, em 1921. Foi o único livro de

O Brasil Tem Futuro?

Uma das fases mais perigosas e certamente mais danosas para analisar e|ou entender o nosso país é a de que “O Brasil é o país

Os Velhos Envelopes, Digitais

Acho que o último envelope que eu recebi e não era um boleto data da década de 1990, salvo uma ou outra exceção, de alguém

Houston, nós temos um problema…

Este texto é uma transcrição editada de uma intervenção no debate “De 1822 a 2022 passando por 1922 e imaginando 2122: o salto [?] da

Pessoas, Games, Gamers, Cavalos…

Cartas de Pokémon voltaram à moda na pandemia e os preços foram para a estratosfera. Uma Charizard holográfica, da primeira edição, vale dezenas de milhares

As Redes e os Currais Algorítmicos

Estudos ainda limitados[1] sobre política e sociedade mostram que a cisão entre centro [ou equilíbrio] e anarquia [ou caos] é tão relevante quanto a divisão

O Trabalho, em Transição

Trabalho e emprego globais estão sob grande impacto da pandemia e da transformação digital da economia, em que a primeira é o contexto indesejado que

O ano do Carnaval que não houve

Dois mil e vinte e um será, para sempre, o ano do Carnaval que não houve. Quem sentirá na alma são os brincantes para quem

Rede, Agentes Intermediários e Democracia

Imagine um provedor de infraestrutura e serviços de informação tomando a decisão de não trabalhar para “um cliente incapaz de identificar e remover conteúdo que

21 anotações sobre 2021

1 pode até aparecer, no seu calendário, que o ano que vem é 2021. mas não: é 2025. a aceleração causada por covid19, segundo múltiplas

A Humanidade, em Rede

Redes. Pessoas, do mundo inteiro, colaborando. Dados, de milhares de laboratórios, hospitais, centros de pesquisa e sistemas de saúde, online, abertos, analisados por sistemas escritos

tecnologia e[m] crises

tecnologia, no discurso e entendimento contemporâneo, é o mesmo que tecnologias da informação e comunicação, TICs. não deveria ser, até porque uma ponte de concreto

o que aconteceu
no TSE ontem?

PELA PRIMEIRA VEZ em muitos anos, o BRASIL teve a impressão de que alguma coisa poderia estar errada no seu processo eleitoral, e isso aconteceu

CRIAR um TEMPO
para o FUTURO

em tempos de troca de era, há uma clara percepção de que o tempo se torna mais escasso. porque além de tudo o que fazíamos

Duas Tendências Irreversíveis, Agora

O futuro não acontece de repente, todo de uma vez. O futuro é criado, paulatinamente, por sinais vindos de lá mesmo, do futuro, por caminhos

futuro: negócios e
pessoas, figitais

em tempos de grandes crises, o futuro, às vezes mais do que o presente, é o centro das preocupações das pessoas, famílias, grupos, empresas e

bom senso & saber

uma pergunta que já deve ter passado pela cabeça de muita gente é… o que é o bom senso, e como é que a gente

uma TESE são “só” 5 coisas…

…e uma dissertação e um trabalho de conclusão de curso, também. este post nasceu de um thread no meu twitter, sumarizando perguntas que, durante a

os novos NORMAIS serão FIGITAIS

há muitas empresas achando que… “agora que COVID19 está passando, bora esquecer essa coisa de DIGITAL e trazer os clientes de volta pras lojas”… enquanto

Novas Formas de Pensar em Tempos Incertos

O HOMO SAPIENS anatomicamente moderno tem ceca de 200.000 anos. Há provas de que tínhamos amplo controle do fogo -talvez “a” tecnologia fundadora da humanidade-

Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

contato@tds.company

Rua da Guia, 217, Porto Digital Recife.

tds.company
somos um negócio de levar negócios para o futuro, nosso objetivo é apoiar a transformação de negócios nascentes e legados nas jornadas de transição entre o presente analógico e o futuro digital.

strateegia
é uma plataforma colaborativa de estratégia digital para adaptação, evolução e transformação de negócios analógicos em plataformas e ecossistemas digitais, desenvolvido ao longo de mais de uma década de experiência no mercado e muitas na academia.