SILVIO MEIRA

privacidade, política, infraestrutura

O blog publicou três textos [primeiro, segundo, terceiro] sobre o efeito snowden, discutindo os quês, porquês, comos e as implicações da espionagem digital, em rede, nos EUA e dos EUA sobre o resto do mundo. não é difícil supor que governos de todos os matizes, amigos dos americanos ou não, tenham feito a pergunta que se fez aqui no brasil, literalmente quanto custaria tirar os dados do governo brasileiro de sistemas aos quais a NSA pode ter acesso sem a gente nem saber? o terceiro texto da série foi exatamente sobre isso e se dizia, lá, que o problema é complexo, grande e de [muito] longo prazo. e caro, claro.

semana passada, microsoft e google publicaram dados de sua performance para o segundo trimestre de 2013 e, lá, dá-se uma ideia do tamanho do problema. o CEO da microsoft, steve ballmer, disse que a empresa administra mais de 1 milhão de servidores. são muitos datacenters gigantescos –um deles consome 100MW-h, equivalente ao consumo de uma cidade de 50.000 pessoas no brasil- para prover serviços pessoais e corporativos a toda a rede, no mundo inteiro. e a vasta maioria dos datacenters está nos EUA, por  um grande número de razões, inclusive porque o custo de tê-los [por exemplo] no brasil, com performance similar, seria inviável, mesmo se a infraestrutura [básica] de rede existisse, o que não é necessariamente o caso em quase todos os países. e não se trata só de dados e seu armazenamento, mas tráfego: 25% de todas as transações na internet na américa do norte já passam por google, contra 6% há três anos. espionando google, você dá conta de 1/4 de tudo o que acontece na rede do lado norte do continente…

a ideia de manter os dados de brasileiros no brasil, que foi aventada por alguns, é fora de questão. o governo não tem poderes para me dizer onde eu posso [ou não] armazenar meus dados. para tal, teria que fazer o que o irã vem tentando há anos, que é tirar o país da internet global e deixar todos os usuários locais em uma rede nacional, fechada, isolada da internet mundial para quase todos os efeitos. exigir o armazenamento no brasil, por provedores de serviços como google, como quis a presidente numa declaração, só se dará na prática se [como no irã…] o brasil decidir fechar sua rede. porque a alternativa seria proibir faceBook, microsoft e twitter [e todos os outros] de servir os brasileiros até que tivessem datacenters no brasil. mesmo assim… como tal condição seria verificada?… mudar o marco civil para explicitar, nele, que os dados de brasileiros não podem ser espionados é o mesmo que ditar, na constituição, que satélites não podem fotografar o brasil, lá do espaço. será lei… mas não valerá.

o ministro das comunicações acha o contrário e acredita que, por faturar muito no brasil [R$2.5B, em mais de R$100B de faturamento por ano…] a empresa deveria ter todo interesse do mundo em instalar datacenters no brasil. só que não é  por aí, ministro; datacenters de google, aqui, estariam tão ou mais expostos quanto os da microsoft nos EUA. o problema é outro: depois de décadas de lado, o problema da criação de capacidades empresariais nacionais, na rede, que se comportem por nossas regras, e não pelas de qualquer outro país, estão bem à nossa frente. pouco vai adiantar reescrever o marco civil para dar conta disso ou criar uma reserva de mercado para serviços nacionais na web. aliás, o problema nem é esse: ao trocar uma mensagem com quem esteja no gmail lá nos EUA, por exemplo, um brasileiro estará tão exposto à vigilância americana como se todos os seus dados estivessem lá, mesmo se houvesse cercados digitais para todos os seus dados aqui. o buraco, diria neném prancha, é  muito mais embaixo, é na arquitetura da rede, e não dá pra consertar com discursos… ou com leis nacionais. ou bravatas.

o problema que o executivo pode tratar, e bem, é manter os dados governamentais sob controle estatal. num país de grande porte como o nosso, isso vai custar caro, especialmente se a exigência de performance for de classe mundial. a qualidade de serviços de google resulta de um grande número de fatores, incluindo gastos com infraestrutura. o gráfico a seguir mostra quanto google gasta em servidores e seu contexto, por trimestre; só este ano, já se foram US$2.8 bilhões.

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abaixo, a comparação de quanto google, microsoft e faceBook têm de servidores e quando gastaram nos últimos dois anos. há tempos que se sabe que a sociedade da informação está sendo montada sobre uma infraestrutura da informação. em coerência com o baixíssimo investimento em infraestrutura, o brasil também não investiu, como estado, nem criou as condições para que os investimentos fossem feitos pela iniciativa privada, para criar provedores de informação nacionais de classe mundial. pra ser totalmente coerente com o passado, o que falta, agora, é criar uma reserva de mercado para serviços web, uma política de avestruz digital, no rastro do último quarto de século de muitos erros estratégicos em tecnologias de informação e comunicação, mas com ainda menos –ou nenhuma- chance de dar certo.

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a saída é pensar e planejar agora para executar no longo prazo, e preparar o brasil para competir –globalmente- no mundo digital. ou será que vamos acabar presos, literalmente, numa rede social provida pelo governo federal?… que também, aliás, encomendaria ao SERPRO uma rede de jogos como STEAM?… o comportamento de boa parte dos brasileiros que jogam na web está lá. sim, e eles pagam por isso, na sua maioria, usando payPal… que aqui seria desenvolvido pela receita federal?

sei não. algo me diz que brasília precisa vir, urgentemente, para o mundo real. nem que seja só para a parte virtual dele…

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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