SILVIO MEIRA

saiu a primeira versão da rede social que ia acabar com facebook. e daí?

saiu diaspora 0.0.1.0. diaspora [sem acento], se você não lembra [ninguém lembra] é o esforço open source para fazer “a” rede social que iria acabar com faceBook, porque capaz de lidar de maneira segura [na forma] e transparente [nas regras] com a privacidade dos usuários e seus dados.

diaspora começou em 2010, um projeto kickstarter [mais de US$200.000 de quase 6.500 pessoas] e se tornou, há pouco, um esforço “aberto”. ou, na prática, o pessoal que tocava a obra saiu pra outras aventuras e ninguém, agora, sabe ao certo pra onde a coisa vai. ou sabe: pra muitos, já era.

enquanto isso, facebook passou de um bilhão de usuários. e diaspora nunca foi um de seus problemas [veja aqui]… e olhe que zuck e companhia têm um monte. inclusive a chance de surgir uma rede social móvel na base e por princípio. mas essa é outra história. por enquanto, o gráfico a seguir mostra a porcentagem da população de cada continente que está em FB. gente, muita gente.

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a disputa que não houve, entre diaspora e faceBook, está ligada a uma certa lei da conservação de lucros [detalhes neste link], de clayton christensen: quando os lucros desaparecem em um dado estágio da cadeia de valor, porque um produto se torna commodity, novas oportunidades de lucros mais atrativos com produtos proprietários (fechados) vão emergir em estágios adjacentes àquele em que os lucros desapareceram.

o que isso quer dizer, no negócio de redes sociais? fosse o lucro de faceBook uma fábula e os mecanismos para tal entendidos e replicáveis por um certo número de agentes, haveria a possibilidade de faceBook ter competidores, mesmo que não houvesse renda para tal. bastaria que descontentes [competentes!…] com o estado de coisas doasse uma parte de seu tempo para “escrever” um similar e… presto! isso se faceBook fosse um produto.

mas faceBook é um serviço e a lógica open vs. closed source não se aplica. ou o  pessoal de diaspora não leu christensen, ou leu e não entendeu nada. por que? é só comparar com windows vs. linux: entendendo as especificações [e demandas de implementação], uma comunidade se articulou de forma global e enfrentou, com um considerável nível de sucesso, o monopólio global de  software [de seu tempo]. a comunidade, de boa fé e pro bono, doou conhecimento e tempo para conceber e escrever código e tornou o resultado de domínio público. daí pra frente, quem quis pegou o resultado e passou a rodar em suas próprias máquinas, servidores e PCs, laptops, etc.

mas o jogo mudou. faceBook não é software, é serviço. de que adianta escrever competidores pra faceBook, se o problema é servir [no sentido de software como serviço] redes sociais à la faceBook, sem os problemas [de privacidade, e outros] de faceBook?

o time de diáspora talvez tenha apostado em uma grande rede de pessoas dispostas a “rodar” fragmentos da rede social, como contribuições não remuneradas [e a seu custo pessoal, computacional e de comunicação, todo dia, mês e ano] para o bem estar “social” global. ledo engano, pelo menos até aqui. quem quer que vá atacar os problemas das cadeias de valor de serviços associados a software terá que levar em conta que os provedores de tais serviços, como faceBook, se parecem muito mais com os de geração e distribuição de eletricidade do que com os vendedores de licença de uso de software. se uma microsoft parar de escrever software, pode continuar vendendo, por muito tempo, o que já tem pronto. se um faceBook sair do ar, por um segundo que seja, perde a receita daquele segundo e muito mais, porque perde confiança de seus usuários e clientes.

você achou enrolado, até aqui? pois tem mais: a lei da conservação dos lucros tem como suporte da  lei de modularidade das cadeias de valor, que diz mais ou menos o seguinte: nos estágios iniciais [conhecimento, prática] de uma cadeia de valor, quando funcionalidade e confiabilidade não são boas o suficiente, a arquitetura [do sistema] deve ser proprietária…, de forma a otimizar sua performance para a solução do problema que propõe resolver. nesses estágios, se o sistema habilita uma cadeia de valor, ela se adapta a ele, até que ele se consolide, se torne uma commodity e ela, por sua vez, passe a determinar o comportamento do sistema.

ou seja: agora, com um faceBook “novo”, que pouca gente entende [em detalhe, como funciona, por baixo, pra usar como infraestrutura], a empresa que provê a rede social pode mudar a coisa do jeito que quiser e todo mundo tem que ir atrás, até porque não há outra opção. daqui a algum tempo, com um faceBook maduro, que todo mundo entende, será a rede de valor ao redor do “centro”, o serviço que provê faceBook, que vai determinar como ele há de funcionar.

nem tudo, em ou com tecnologia, é ou pode ser explicado de forma simples. e há mercados nos quais estamos inseridos. e tais espaços têm leis, muitas das quais têm um status similar às de newton ou lavoiser, cada qual em seus contextos. às vezes, por não levar em conta as limitações [ou oportunidades] geradas por tais contextos, grupos bem intencionados de ingênuos partem para salvar o mundo, sem saber o que vão enfrentar. deve ter sido exatamente isso que aconteceu com o time por trás de diaspora. e vai continuar acontecendo com tantos outros. o que é uma pena. pois, se mais gente lesse e estudasse bem mais, saberia, de lei e de fato, que moinhos de vento vai enfrentar e, à revelia do seu cavalo, tentar derrotar.

pois são muito poucos, como zuckerberg, que a sorte ajuda, mês a mês, a construir a curva de usuários abaixo. isso sem que ele soubesse, em boa parte da jornada, o que estava fazendo ou quais seriam os próximos passos. então, estude. muito mais.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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