SILVIO MEIRA

23 anotações sobre 2023 [xiii]

Este é o décimo terceiro de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar digno de nota, nos próximos meses e poucos anos. Como há uma tradição de, no fim do ano, pensar sobre as possibilidades do ano que vem, o título fala de… 23 anotações sobre 2023. O primeiro texto [Guerra. Eterna?] está no link bit.ly/3B0mysO, o segundo [Inflação. Recessão? E Investimento?] em… bit.ly/3ir4PUR, o terceiro [Energia e Descarbonização] em… bit.ly/3gUdD5w, o quarto [Sociedade & Política], em bit.ly/3FrM50P, o quinto [Pessoas & Costumes] em… bit.ly/3H7CAFb, o sexto [Plataformas & Ecossistemas], em bit.ly/3VEcxK3, o sétimo [Efeitos de Rede, Escala e Sustentabilidade]. em bit.ly/3BjJUK1, o oitavo [O Mundo é Figital], em bit.ly/3FEmMJ2, o nono [Marketing é Estratégia, Figital], em bit.ly/3FfDJrI, o décimo, [5G & Internet das Coisas], em bit.ly/3W8yVLC,o décimo primeiro, [Indústria… 4.0?], em bit.ly/3BpZuUK e o décimo segundo, [Inteligência Artificial e Grandes Algoritmos], no link bit.ly/3FJMKdS.

Dados, Análises e Decisões

Negócios, executivos e investidores costumam assumir que dados e seu tratamento estratégico podem ser usados para criar diferenciais competitivos imbatíveis. Acontece que isso quase nunca é verdade e se superestima, muito, a vantagem criada por dados. Negócios têm oportunidades de aprender com dados e devem fazer exatamente isso antes de começar a tomar decisões baseadas em dados [bit.ly/3RFMf8g]. Tratar dados de clientes não é uma nova estratégia para imaginar e oferecer melhores produtos e serviços. Mas era analógico, em tempo distante, lento, limitado em escopo e difícil de escalar. Nos últimos 25 anos, com a internet, e nos últimos 15, por causa de conectividade móvel [e daqui pra frente, com internet das coisas] se há uma coisa que não vai faltar são dados. Mas se há uma coisa que falta, é estratégia para tratar dados.

Aliás, tratar dados na era da informação demanda até novas denominações. Em 1991, quantidades com 21 e 24 zeros receberam prefixos zeta e iota [grandes] e zepto e iocto [pequenos]. Um zetabyte é… 1.000.000.000.000.000.000.000 de bytes ou, se seu laptop tem um “disco”de um terabyte, um bilhão de vezes a sua memória secundária [o “disco”]. O marco de um zetabyte de tráfego por ano foi ultrapassado, na internet como um todo, em 2016. Agora… números com 27 e 30 zeros passaram a ter prefixos rona e queta [grandes] e ronto e quecto [pequenos, bit.ly/3F2DkKr]. Ou seja… das nuvens, cai uma tempestade de dados.

O volume de dados criado, capturado, copiado e consumido no mundo por ano já está perto de 100 zetabytes [bit.ly/3PA6fJv] e deve quase dobrar até 2025. O que não falta, para tomada de decisões, são dados. Mas mesmo quando acreditamos pensar da forma mais idônea e que tomamos decisões desapaixonadamente, a ciência sugere que nosso raciocínio é motivado e tende a usar dados e fatos que sustentam nossa visão de mundo e interesses grupais. Como disse Anaïs Nin… “não vemos as coisas como elas são, vemos as coisas como nós somos”. E a situação é a mesma, nas empresas, pelo mundo afora [bit.ly/3mYor1V].

Mas o problema não é simples: se estamos numa era de urânio dos dados, passamos pela numa era de ouro da ignorância, oriunda do [1] descarte da realidade por humanos resistentes a fatos e dados, que deturpam crença em “conhecimento” e da [2] arquitetura e algoritmos das redes, que habilitam e mantêm bolhas de ignorância e preconceito… [on.ft.com/2mpqe1z]. Aliás, por que uma era de urânio dos dados? Porque dados não são o novo petróleo. Comparando com energia, dados seriam mesmo o novo urânio: têm que ser minerados de suas fontes [incluindo clientes e usuários], devem ser refinados para separar o que se quer do que não serve, têm que atingir massa crítica para gerar energia [valor para a empresa e cliente], têm que ser usados de forma efetiva, sem vazamentos e… depois disso, sua guarda ou descarte é um imenso risco estrutural, para o negócio, o cliente e o ecossistema.

Com dados fluindo nas redes como nunca dantes, não há dúvida que, de lá, emerge um data self, parte do ciclo social de criar, compartilhar, ser compartilhado, ser e ter recomendado e ser tratado, como dados, por sistemas de informação. Por trás do ciclo, o que existe é computação guiada quase só -senão unicamente- por algoritmos de maximização de lucro [bit.ly/3JmTDll]. Assim não dá. Ainda mais se você estiver do lado de cá do balcão.

Estes mecanismos, parte do faroeste digital permitido pela economia a partir de onde são prestados quase todos os grandes serviços em rede do Ocidente, levaram à impressão-quase-certeza, por parte dos negócios, que estava liberado um vale-tudo onde se podia fazer o que se quisesse, quando e para o que fosse necessário, com os dados das pessoas. Um conjunto de correções de curso, vindos da Europa [brook.gs/3Wa8m8H], da China [bit.ly/3PjsTp8] e Brasil [bit.ly/3WeuEpI], entre outros, começou a [literalmente] botar ordem na rede, o que já era uma necessidade há algum tempo. O cuidado, aí, é não regular de forma e a ponto da rede virar uma “telebrás” digital, o que é uma preocupação real de qualquer regulação contemporânea [bit.ly/3UTMEEQ].

Mas é claro que temos que chegar num ponto onde certos tipos de usos de dados para análises e tomadas de decisão não podem mais ser tolerados. Exemplo?… Um sistema, usando um “algoritmo misterioso” ajuda proprietários a extrair os aluguéis mais altos possíveis dos inquilinos. Como pode? Assim: um grupo de imobiliárias concorrentes usa o mesmo algoritmo [de um mesmo fornecedor, como serviço, com a mesma “base” de dados…] para tratar a informação de todos os locadores e locatários e maximizar preços [t.co/MCYfzNigVF] para quem aluga. Formação de cartel, digital, com a preciosa ajuda de um provedor de algoritmos-como-serviço que, no caso, faz parte da quadrilha.

No outro lado do comportamento em rede, queremos chegar ao ponto onde a frase a seguir é sempre verdade: “quando um funcionário público verifica os dados de qualquer pessoa, ela é notificada; nosso modelo de governança é baseado em dados ‘apenas uma vez’, de propriedade cidadã, em repositórios descentralizados“. Podia ser no Brasil, não era? Mas é na Mongólia: [bit.ly/3MgFVRp]. Na Mongólia, que além de tratar as pessoas como cidadãos digitais de primeira classe, é a terra da gloriosa The Hu; se eu fosse você, pra comemorar, iria ouvir “The Great Chinggis Khaan”…

Dados não se tornam análises e decisões com tecnologia [somente], mas com estratégia [primeiro]. Toda estratégia de informação de um negócio deve cuidar da preservação, consistência, privacidade e segurança de dados [bit.ly/2HAOpH6]. E segurança não se faz “só” porque a LGPD ordena; o custo de vazamento de dados foi recorde em 2022, 2,6% acima de 2021, e chegou a US$4,35 milhões por incidente, em média [ibm.co/3blcMrF]. Sai [muito] caro, e nem todo o custo adicional pode ser repassado aos clientes e usuários.

Chief [data {operation, protection}, privacy…] Officers. A gama de agentes supostamente associados a e responsáveis por dados cresce e se fragmenta todo dia. Mas quem cuida da gestão estratégica do ciclo de vida da informação nos negócios, como um todo? É cargo vago, ainda: [bit.ly/3kCHZYi]. Pra dar conta disso, é preciso pensar e executar estratégias que resolvem a problemática de ética do uso de dados [mck.co/3fCxh4I], ao mesmo tempo em que dados devem ser tratados como insumo essencial para performance e inovação [bit.ly/3Wan67y, bit.ly/3YgFUUD]. Por onde se observa, e independente do negócio e seu estágio de evolução [digital], chegou a hora das estratégias de informação [veja aqui no blog, em bit.ly/2HAOpH6].

Neste último link, escrevo que uma estratégia de informação para qualquer negócio, em qualquer mercado, deve obedecer “apenas” duas leis: [L1] deve-se proteger os dados das pessoas e [L2] deve-se proteger as pessoas dos algoritmos.

E uma estratégia de informação é construída sobre três fundamentos: [F1] adquira somente os dados que forem efetivamente necessários para servir melhor ao cliente e criar valor para o negócio; [F2] mantenha os dados no ciclo de vida de informação do negócio apenas pelo tempo absolutamente necessário para atingir os objetivos de [F1], após o que os procedimentos de terminação apropriados devem ser realizados e [F3] trate os dados sob guarda do negócio com algoritmos que obedecem [L2] e garanta que os resultados -incluindo as decisões– criam valor para o cliente ao mesmo tempo em que criam valor para o negócio.

O “resto” dá pra resolver “fácil”, de tecnologias para tratar dados [veja o texto anterior, sobre inteligência artificial… bit.ly/3FJMKdS] até apresentação e segurança de informação [vamos tratar disso, breve]. Mas sem estratégia, é perda de tempo precioso das pessoas, dinheiro do negócio e de oportunidades para todos, dentro e fora da empresa.

Dados, e seu uso para análise e tomada de decisões, só vão ser mais importantes e relevantes em 2023 e depois. Isso não quer dizer que algoritmos vão passar a tomar todas as decisões nos negócios. Não: só as decisões que não envolvem mudanças de estratégias, métodos, processos, ferramentas e seu uso… só o que não for criativo [ou seja, quase tudo] será decidido por algoritmos, usando dados e [nas empresas que tiverem um mínimo de bom senso…] de acordo com L1L2 e F1F3.

Os humanos devem continuar tomando as decisões que dependem de intuição. Mas é bom lembrar que intuição, daqui pra frente, será cada vez mais baseada em dados, pra fazer sentido no contexto, tratar e resolver problemas reais e ter impacto decisivo em organizações que são cada vez mais figitais [bit.ly/futurosfigitais].

Outros posts

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [XII]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [xi]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [x]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [ix]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [vi]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [v]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [iv]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

chatGPT: cria ou destrói trabalho?

O potencial de relevância e impacto inovador de transformadores [veja A Grande Transformação dos Transformadores, em bit.ly/3iou4aO e ChatGPT is everywhere. Here’s where it came

A Grande Transformação dos Transformadores

Um transformador, na lembrança popular, era [ainda é] a série de filmes [Transformers, bit.ly/3Qp97cu] onde objetos inanimados, inconscientes e -só por acaso- alienígenas, que existiam

Começou o Governo. Cadê a Estratégia?

Estamos em 02/01/2023. Ontem foram as posses e os discursos. Hoje começam a trabalhar um novo Presidente da República, dezenas de ministros e ainda serão

23 anotações sobre 2023 [xxiii]

Este é o 23° de uma série de textos sobre o que pode acontecer, ou se tornar digno de nota, nos próximos meses e poucos

23 anotações sobre 2023 [xxii]

Este é o 22° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xxi]

Este é o 21° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xx]

Este é o 20° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xix]

Este é o 19° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xviii]

Este é o 18° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xvii]

Este é o 17° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xvi]

Este é o 16° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xv]

Este é o 15° de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [xiv]

Este é o décimo quarto de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se

23 anotações sobre 2023 [xiii]

Este é o décimo terceiro de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se

23 anotações sobre 2023 [xii]

Este é o décimo segundo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se

23 anotações sobre 2023 [xi]

Este é o décimo primeiro de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se

23 anotações sobre 2023 [x]

Este é o décimo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [ix]

Este é o nono de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [viii]

Este é o oitavo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [vii]

Este é o sétimo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [vi]

Este é o sexto de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [v]

Este é o quinto de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [iv]

Este é o quarto de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [iii]

Este é o terceiro de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [ii]

Este é o segundo de uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar

23 anotações sobre 2023 [i]

Esta é uma série de textos curtos, de uns poucos parágrafos e alguns links, sobre o que pode acontecer, ou se tornar digno de nota,

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [ii]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

Efeitos de Rede e Ecossistemas Figitais [i]

Uma série, aqui no blog [o primeiro texto está em… bit.ly/3zkj5EE, o segundo em bit.ly/3sWWI4E, o terceiro em bit.ly/3ycYbX6, o quarto em… bit.ly/3ycyDtd, o quinto

O Metaverso, Discado [4]

Este é o quarto post de uma série dedicada ao metaverso. É muito melhor começar lendo o primeiro [aqui: bit.ly/3yTWa3g], que tem um link pro

O Metaverso, Discado [3]

Este é o terceiro post de uma série dedicada ao metaverso. É muito melhor começar lendo o primeiro [aqui: bit.ly/3yTWa3g], que tem um link pro

O Metaverso, Discado [2]

Este é o segundo post de uma série dedicada ao metaverso. É muito melhor ler o primeiro [aqui: bit.ly/3yTWa3g] antes de começar a ler este aqui. Se puder, vá lá, e volte aqui.

O Metaverso, Discado [1]

O metaverso vai começar “discado”. E isso é bom. Porque significa que vai ser criado e acontecer paulatinamente. Não vai rolar um big bang vindo

chega de reuniões

um ESTUDO de 20 empresas dos setores automotivo, metalúrgico, elétrico, químico e embalagens mostra que comportamentos disfuncionais em REUNIÕES [como fugir do tema, reclamar, criticar…

Definindo “o” Metaverso

Imagine o FUTEBOL no METAVERSO: dois times, A e B, jogam nos SEUS estádios, com SUAS bolas e SUAS torcidas. As BOLAS, cada uma num

Rupturas, atuais e futuras,
no Ensino Superior

Comparando as faculdades com outras organizações na sociedade,percebe-se que sua peculiaridade mais notável não é seu produto,mas a extensão em que são operadas por amadores.

O que é Estratégia?

A primeira edição do Tractatus Logico-Philosophicus [TLP] foi publicada há exatos 100 anos, no Annalen der Naturphilosophie, Leipzig, em 1921. Foi o único livro de

O Brasil Tem Futuro?

Uma das fases mais perigosas e certamente mais danosas para analisar e|ou entender o nosso país é a de que “O Brasil é o país

Os Velhos Envelopes, Digitais

Acho que o último envelope que eu recebi e não era um boleto data da década de 1990, salvo uma ou outra exceção, de alguém

Houston, nós temos um problema…

Este texto é uma transcrição editada de uma intervenção no debate “De 1822 a 2022 passando por 1922 e imaginando 2122: o salto [?] da

Pessoas, Games, Gamers, Cavalos…

Cartas de Pokémon voltaram à moda na pandemia e os preços foram para a estratosfera. Uma Charizard holográfica, da primeira edição, vale dezenas de milhares

As Redes e os Currais Algorítmicos

Estudos ainda limitados[1] sobre política e sociedade mostram que a cisão entre centro [ou equilíbrio] e anarquia [ou caos] é tão relevante quanto a divisão

O Trabalho, em Transição

Trabalho e emprego globais estão sob grande impacto da pandemia e da transformação digital da economia, em que a primeira é o contexto indesejado que

O ano do Carnaval que não houve

Dois mil e vinte e um será, para sempre, o ano do Carnaval que não houve. Quem sentirá na alma são os brincantes para quem

Rede, Agentes Intermediários e Democracia

Imagine um provedor de infraestrutura e serviços de informação tomando a decisão de não trabalhar para “um cliente incapaz de identificar e remover conteúdo que

21 anotações sobre 2021

1 pode até aparecer, no seu calendário, que o ano que vem é 2021. mas não: é 2025. a aceleração causada por covid19, segundo múltiplas

A Humanidade, em Rede

Redes. Pessoas, do mundo inteiro, colaborando. Dados, de milhares de laboratórios, hospitais, centros de pesquisa e sistemas de saúde, online, abertos, analisados por sistemas escritos

tecnologia e[m] crises

tecnologia, no discurso e entendimento contemporâneo, é o mesmo que tecnologias da informação e comunicação, TICs. não deveria ser, até porque uma ponte de concreto

o que aconteceu
no TSE ontem?

PELA PRIMEIRA VEZ em muitos anos, o BRASIL teve a impressão de que alguma coisa poderia estar errada no seu processo eleitoral, e isso aconteceu

CRIAR um TEMPO
para o FUTURO

em tempos de troca de era, há uma clara percepção de que o tempo se torna mais escasso. porque além de tudo o que fazíamos

Duas Tendências Irreversíveis, Agora

O futuro não acontece de repente, todo de uma vez. O futuro é criado, paulatinamente, por sinais vindos de lá mesmo, do futuro, por caminhos

futuro: negócios e
pessoas, figitais

em tempos de grandes crises, o futuro, às vezes mais do que o presente, é o centro das preocupações das pessoas, famílias, grupos, empresas e

bom senso & saber

uma pergunta que já deve ter passado pela cabeça de muita gente é… o que é o bom senso, e como é que a gente

uma TESE são “só” 5 coisas…

…e uma dissertação e um trabalho de conclusão de curso, também. este post nasceu de um thread no meu twitter, sumarizando perguntas que, durante a

os novos NORMAIS serão FIGITAIS

há muitas empresas achando que… “agora que COVID19 está passando, bora esquecer essa coisa de DIGITAL e trazer os clientes de volta pras lojas”… enquanto

Novas Formas de Pensar em Tempos Incertos

O HOMO SAPIENS anatomicamente moderno tem ceca de 200.000 anos. Há provas de que tínhamos amplo controle do fogo -talvez “a” tecnologia fundadora da humanidade-

Efeitos não biológicos de COVID19

A PARTIR do que já sabemos, quais os impactos e efeitos de médio e longo prazo da pandemia?… O que dizem as pesquisas, não sobre

APRENDER EM VELOCIDADE DE CRISE

TODOS OS NEGÓCIOS estiveram sob gigantesca pressão para fazer DUAS COISAS nas últimas semanas, quando cinco décadas de um processo de transformação digital que vinha,

UM ANTIVÍRUS para a HUMANIDADE

SARS-COV-2 é só um dos milhares de coronavírus que a ciência estima existir, ínfima parte dos 1,7 milhões de vírus desconhecidos que os modelos matemáticos

Mundo Injusto, Algoritmos Justos?

Se um sistema afeta a vida das pessoas, exige-se que seu comportamento seja justo. Pelo menos no que costumamos chamar de civilização. Ser justo é

Das nuvens, também chovem dados

Há uns meses, falamos de Três Leis da Era Digital, inspiradas nos princípios de Asimov para a Robótica. As Leis eram… 1ª: Deve-se proteger os

As Três Leis da Era Digital

Há setenta e oito anos, Isaac Asimov publicava a primeira versão do que todos conhecem como as Três Leis da Robótica[1]. A Primeira diz que

o apocalipse digital…

…segundo silvio meira, capítulo 55, versículo 2019, parágrafos 1 a 8. escrito em plena sexta-feira 13, num dos grupos de inovação [corporativa] mais animados e

por uma educação
“sem” distância

Uma versão editada do texto abaixo foi publicada no ESTADÃO em 28/08/2019, quando ninguém tinha a menor ideia de que toda a educação do país

uma classe para o brasil

este texto tem origem numa discussão [em grupos de zap, que depois se tornaram mesas de bar…] sobre o protagonismo do brasil em um particular cenário

os EUA, imitando Taperoá?

lá em 2009, ainda nos tempos de terra magazine [que foi um dos melhores repositórios de textos e debates da web brasileira, assim como o

Brasil, o país onde o futuro passa batido

“O futuro passa batido nas grandes rodadas de decisão sobre o país. Passamos um monte de tempo, aqui, decidindo o passado…” [Texto integral de entrevista

Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

contato@tds.company

Rua da Guia, 217, Porto Digital Recife.

tds.company
somos um negócio de levar negócios para o futuro, nosso objetivo é apoiar a transformação de negócios nascentes e legados nas jornadas de transição entre o presente analógico e o futuro digital.

strateegia
é uma plataforma colaborativa de estratégia digital para adaptação, evolução e transformação de negócios analógicos em plataformas e ecossistemas digitais, desenvolvido ao longo de mais de uma década de experiência no mercado e muitas na academia.