SILVIO MEIRA

mobilidade: transformando o .BR

janeiro de 2010: relatório da huawei dizia que o brasil tinha 10.5 milhões de acessos à rede via banda larga móvel. destes, 2.9 milhões eram modems, que poderiam estar conectando qualquer coisa, de laptops nos aeroportos a PCs em casa, em regiões onde não havia [e talvez não haja, até agora…] banda larga fixa. o resto, 7.6 milhões, eram acessos via celular 3G. naquela época, apenas 12.8% dos municípios brasileiros tinha cobertura 3G, atendendo [potencialmente] 64,6% da população. e a huawei [que faz e vende infra para telecom e entende do mercado como poucos] previa que, em 2013, a cobertura 3G chegaria a 19% dos municípios e 69% da população.

pouco mais de um ano depois, em maio de 2011, a huawei e teleco apontavam um crescimento de banda larga móvel de 138% em 2010: no primeiro trimestre do ano passado, eram 24.4 milhões de acessos móveis, dos quais 22.9 milhões 3G e, destes, 18.1 milhões de smartphones. a informática pessoal, móvel, conectada [veja o cenário neste link], cresceu 138% em pouco mais de um ano, no brasil, de 2010 a 2011. coisa de gente grande, pois no mundo, na mesma época, a subida foi “só” 33.7%.

2012: a mesma fonte, apontava 52 milhões de acessos no primeiro trimestre, subindo para 54.3 milhões em abril, dos quais 45.7 milhões eram celulares 3G. a previsão para o fim deste ano é de 73 milhões de acessos móveis e, para 2014, 124 milhões. quase todo torcedor brasileiro num estádio da copa terá um smartphone, vai tirar fotos e filmar, tentar postar sua visão de mundo em algum lugar, passar pelas redes sociais, compartilhar com amigos e conhecidos a sua experiência de espectador. aliás, de participante: desde que nos conectamos de vez [isso terá sido o caso do país, inteiro, em 2014] a “audiência” se tornou “comunidade”, mudança definitiva, irreversível.

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interessante, nos dados do primeiro trimestre de 2012, é que mais da metade dos municípios já tem cobertura 3G, atingindo mas de 85% da população. no começo deste texto, a huawei [lá no começo de 2010] previa 19% dos municípios e 69% da população com acesso a 3G para 2013. este alvo foi ultrapassado ainda em 2010, como se vê no histograma acima. aceleramos, e muito, e isso é muito bom. temos problemas de qualidade na banda larga móvel, mas temos quase toda a população a reclamar. a dependência de 3G [e 4G, em breve] vai começar a ser tão grande como da eletricidade, até para enfrentar as filas.

como assim, filas? o ibope/nielsen entrevistou 4.800 pessoas  sobre o acesso à rede no celular e descobriu que 84% está na web enquanto espera ser atendido em algum lugar. pra mim, é verdade: filas de qualquer coisa, inclusive aquelas longas, de supermercados lentos, são locais de trabalho e diversão. lugares com grandes públicos e longas filas deveriam oferecer wiFi gratuito pra diminuir reclamações, pois 80% do acesso à internet, no celular, é via wiFi [até porque 53% de quem tem 3G está no pré-pago].

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o gráfico acima diz mais: muita gente está online em movimento. quem dirige ouve rádio online [em tuneIn, por exemplo] ou tenta escapar do trânsito [waze taí pra isso]. quem está no transporte público, está na rede, mesmo, em todo tipo de coisa. note que mais de um terço dos usuários está na internet no banheiro, onde o celular e o tablet devem estar substituindo o jornal, o livro e a revista em certas ocasiões. mais de um terço usa a rede móvel na hora da TV, o que causa o efeito “segunda tela” e torna óbvio que a TV interativa existe, só que fora da TV e da TV digital. esta, por aqui [e em qualquer lugar] serviu só pra melhorar a imagem.

http://www.mobilepedia.com.br/wp-content/uploads/2012/08/image016.png

ainda segundo o ibope, emeio não está desaparecendo, mesmo na rede móvel: 87% fazem uso dele, 10% a mais do que das redes sociais, no celular. busca está no topo da lista quando o assunto é informação e não conexão, e bancos online estão ali no meio, perto de mapas. os bancos serão mais móveis do que no desktop, em pouco tempo. haverá bancos que serão prioritariamente móveis e é capaz de haver algum banco “só móvel”, sem presença específica na tela grande. afinal de contas, celular e tablet funcionam nas casas. pelo menos pra galera que vai para o banheiro com eles, sabe-se que funcionam. era bom até descobrir o que fazem com eles por lá.

e talvez seja interessante procurar descobrir, noutro estudo, porque apenas 1/4 das pessoas está jogando nos celulares. isso é menos da metade dos que procuram notícias na web móvel, no brasil, e quase 10% menos do que os preocupados com a previsão do tempo. por aqui, não parece um resultado intuitivo.

um outro dado interessante, de opera, é que 80% dos usuários móveis do .BR está na web diariamente. para suas relações –e negócios interessados neles, isso quer dizer que é possível encontrar estas pessoas, provavelmente onde elas estão, fisicamente, quase o tempo todo. são grandes mudanças de hábito, sociais e de consumo, à vista.

até porque um estudo de maio deste ano, sobre smartphones no brasil, feito por ipsos e google, mostra que o uso de smartphones por aqui é universal. no trabalho [82%], já não dá mais para as empresas proibirem o uso de redes sociais, pois uso do meu smartphone. nas lojas [66%], showrooming é impossível de ser coibido, especialmente nas maiores. na escola, 49% dos alunos que já têm um smartphone estão na rede, nele. o que farão os professores? que tal estimular o uso de smarts para aprendizado, como estender [na rede] a aula e os materiais, sob controle do aluno, mesmo na hora da aula e fazendo outra coisa que não “prestar atenção” ao professor?… vai ser muito complicado, no mínimo, no começo…

mas este comportamento pessoal, digital, conectado, móvel, intenso, vai pegar: 69% dos brasileiros que têm um smartphone ainda está no primeiro dispositivo, ou seja, estão aprendendo a usar a coisa. quando chegarem no segundo e seu uso atingir massa crítica, mudará muito mais do que talvez muita gente queira. mas o futuro nunca se engana, e ele está chegando cada vez mais rápido…

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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