SILVIO MEIRA

o tempo dos [e os] mercados

olhe para o cenário de mercado das principais plataformas operacionais móveis, nos últimos quatro anos

…pra ter uma ideia de como sorte e destino de todo sistema, em contextos de intensa inovação [e não só em tecnologia] e competição mudam muito rapidamente.

o gráfico mostra uma rapidíssima consolidação do mercado de plataformas de mobilidade, começando com mais de 25% do mercado de 2007 [os "outros"] se tornando, praticamente, uns poucos porcento de bada, o sistema operacional móvel da samsung.

de metade do mercado em 2007 [e quase 75% em 2006], symbian, antigo sistema dominante da nokia, está perto de 20% do mercado agora, talvez a caminho de um fim incerto. ou certo e definitivo, a extinção.

windows phone, o competidor da microsoft, nunca foi grande; mas queria ser, por causa do efeito "família" [de sistemas e dispositivos, que voltou com toda força, agora] de redmond. acontece que a microsoft demorou muito, talvez demais, a chegar com uma oferta realmente competitiva como phone 7 "mango" e potenciais sucessores, como tem agora. e deu no que deu: olhe o gráfico. mas, entre as muitas variáveis a considerar, há skype, o poder de fogo da microsoft… e a família e seus efeitos.

blackberry, a oferta da RIM, levava jeito. mas a empresa se perdeu no presente, deixou passar o futuro e está em sérias dificuldades, sem ter, como a nokia, um parceiro da classe microsoft para tentar uma recuperação. há quem diga que a RIM está com os dias contados, com que 20% de seus usuários pensando em mudar de plataforma no curto prazo.

e quem causou este rolo todo? a apple, com o iPhone e iOS e, até em resposta tal proposta, google e sua rede de valor ao redor de android. e isso foi ontem, entre 2007 e 2009.

os mercados têm um tempo. podem até ficar muito tempo como que parados, ao sabor dos produtos, serviços e empresas incumbentes. mas, mais cedo ou mais tarde, descobre-se um desatendimento, algum tipo de descontentamento [talvez implícito]. aí, é partir pro abraço, desde que seja possível desenhar uma proposta de valor que atenda as necessidades [de novo, podem ser necessidades implícitas…] de um mercado ou de um nicho, nele, gerando benefícios que compensam em muito os custos de troca, deixando a competição a ver prejuízos.

ninguém, em sã consciência, descartaria a microsoft. a empresa renasce das cinzas o tempo todo, como demonstra o kinect, que já fez a o xbox360 passar o wii [o queridinho, dia destes] e começar a perseguir o ps3, a mais poderosa máquina de jogar de todos os tempos [ou era assim que a sony queria que fosse].

da mesma forma que o wii foi uma grande inovação e sucesso instantâneo, a revolução sem interface, ou onde você é a interface, reescreveu o mercado de jogos. e, como quem está lá no mercado de jogos sabe, o problema não é fazer um jogo dar certo, mas criar e evoluir famílias inteiras de jogos que, no tempo, mantêm a companhia que está por trás deles no mercado, com receita maior do que despesa. e o mesmo vale para sistemas inteiros como as plataformas operacionais de mobilidade.

foi isso que microsoft, RIM, nokia e outros esqueceram, pelo menos por um tempo. quantos deles estarão competindo de fato, como gente grande, no mercado de mobilidade em 2020?

não sei o que diz a sua bola de cristal, mas a minha aponta para três. a apple e iOS, certamente. google e android, idem. você acha que há algum terceiro [no cenário acima e fora dele…] mais provável do que a microsoft e a "família" windows?…

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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