uma coisa que se aprende empreendendo é que empreender e aprender não são atividades separadas. o processo de empreender qualquer coisa é, em si, um grande aprendizado. lá no CESAR, se costuma nomear o processo de apreendimento, ao invés de empreendimento, para deixar claro que um novo negócio, produto, processo ou serviço é sempre uma grande escola.
e há coisas simples a aprender, ou lembrar, já que tantos aprenderam em outras histórias que se tornaram lugar comum. como "o ótimo é inimigo do bom"… versão brasileira do inglês "first and good beats last and great". e aí você pergunta: como é que o canadense thoora [descoberta e curadoria inteligente de conteúdo], com um investimento semente de US$4.17M, não sabia disso? passou 2 anos em beta fechado, abriu há tres meses e fecha hoje. e a "explicação" é que "no processo de desenvolvimento da solução, tanta coisa nova apareceu na web que tivemos que incluir no projeto"…
qual o papel dos investidores? é provável que tenham aprendido muito com thoora nas últimas semanas. talvez tenha até valido os 8 milhões de reais que podem ter perdido no processo. estivesse lá, eu estaria me perguntando se estava perto o suficiente, se perguntei o que tinha que ser perguntado, se entendi as respostas para fazer novas perguntas, se cheguei a entender qual era o desafio que thoora enfrentava e o que era que a competição iria fazer e em que tempo, se fiz as conexões que deveria ter feito… e se as pessoas que estavam à frente do projeto, que deram tudo para que ele desse certo, eram os empreendedores apropriados para aquele apreendimento… se já tinham apreendido que o ótimo é inimigo mortal do bom. porque investir também é apreender… muito rapidamente e de forma serial.
em dezembro de 2011 e janeiro de 2012, o blog publica [ao contrário da norma, aqui] bits: textos pequenos, bem mais frequentes, sobre nossa [mundana] vida digital. ao invés dos raciocínios estruturados e interligados de costume, vamos nos ater a TRÊS parágrafos, no máximo. boa leitura.
Bom texto! Gostei MUITO do seu formato rápido de três parágrafos!
Bom texto! Gostei MUITO do seu formato rápido de três parágrafos!
Olá Silvio! Gosto dos seus textos e inclusive já vi uma palestra sua na Unb e gostei muito.
Me deixa só perguntar uma coisa, que provavelmente já devem ter te questionado: porque você não usa letras maiusculas no ínicio do texto? Acho que a leitura fica um pouco cansativa.
Desculpe-me bancar o chato, mas é que a tempos queria perguntar.. 🙂
Olá Silvio! Gosto dos seus textos e inclusive já vi uma palestra sua na Unb e gostei muito.
Me deixa só perguntar uma coisa, que provavelmente já devem ter te questionado: porque você não usa letras maiusculas no ínicio do texto? Acho que a leitura fica um pouco cansativa.
Desculpe-me bancar o chato, mas é que a tempos queria perguntar.. 🙂
Gostei do sistema de três parágrafos, e o conteúdo é excelente!
Porém o Sr. poderia parar de assassinar a língua portuguesa e utilizar as maiúsculas no lugar devido!
Gostei do sistema de três parágrafos, e o conteúdo é excelente!
Porém o Sr. poderia parar de assassinar a língua portuguesa e utilizar as maiúsculas no lugar devido!
Algumas coisas são inegociavelmente imutáveis, são pilares, pois, caso contrário, a anarquia do relativismo prejudica todo o resto. Não pense que não li o seu texo e que não tirei conclusões positivas, mas não dá para deixar de observar duas coisas: Contrariar a Língua Portuguesa e o fato de permanecer no erro, como uma espécie de rebeldia ou marca registrada, que não gera nenhum fruto positivo.
Se o básico não é respeitado, como ser levado em consideração nas questões mais profundas? O pior de tudo é ser relutante, passando a ideia de descaso não só com a Língua, mas com tantos leitores que se expressam em defesa do Português e que lhe prestigiam.
Algumas coisas são inegociavelmente imutáveis, são pilares, pois, caso contrário, a anarquia do relativismo prejudica todo o resto. Não pense que não li o seu texo e que não tirei conclusões positivas, mas não dá para deixar de observar duas coisas: Contrariar a Língua Portuguesa e o fato de permanecer no erro, como uma espécie de rebeldia ou marca registrada, que não gera nenhum fruto positivo.
Se o básico não é respeitado, como ser levado em consideração nas questões mais profundas? O pior de tudo é ser relutante, passando a ideia de descaso não só com a Língua, mas com tantos leitores que se expressam em defesa do Português e que lhe prestigiam.
ola, irei aqui escrever em defesa e nao defesa, e pra quem importar ou nao, vamos la, o conteudo doque trata-se este micro blog é exatamente a questo do otimo, engraçado que realmente o texto do ponto de vista linguistico esta longe do bom, quem dirá do …? na america tem-se uma politica de que se passou a ser usual vira regra, nao que devemos criar novas regras o tempo todo, mas o imperialismo de manter as regras a custo de nem prestar a atençao ao conteudo, confesso que me deixa estupefato.
Ao sr. Roysson (<— viu o teu nome esta em maiúsculo, e em repeito tentarei escrever todo este paragrafo baseado em regras mais importantes que o próprio conteúdo do blog em si), a questão mais importante não é nem de longe a mais interessante ao ver não só do sr. Roysson, mas de outros aqui nos comentários mesmo, acredito que ótimo tem haver com rapidez, praticidade, fluidez e do ponto de vista inteligível, entendível.
a todos um bom fds(<–alguem ñ entdeu o “FDS”?)
ola, irei aqui escrever em defesa e nao defesa, e pra quem importar ou nao, vamos la, o conteudo doque trata-se este micro blog é exatamente a questo do otimo, engraçado que realmente o texto do ponto de vista linguistico esta longe do bom, quem dirá do …? na america tem-se uma politica de que se passou a ser usual vira regra, nao que devemos criar novas regras o tempo todo, mas o imperialismo de manter as regras a custo de nem prestar a atençao ao conteudo, confesso que me deixa estupefato.
Ao sr. Roysson (<— viu o teu nome esta em maiúsculo, e em repeito tentarei escrever todo este paragrafo baseado em regras mais importantes que o próprio conteúdo do blog em si), a questão mais importante não é nem de longe a mais interessante ao ver não só do sr. Roysson, mas de outros aqui nos comentários mesmo, acredito que ótimo tem haver com rapidez, praticidade, fluidez e do ponto de vista inteligível, entendível.
a todos um bom fds(<–alguem ñ entdeu o “FDS”?)
ola, irei aqui escrever em defesa e nao defesa, e pra quem importar ou nao, vamos la, o conteudo doque trata-se este micro blog é exatamente a questo do otimo, engraçado que realmente o texto do ponto de vista linguistico esta longe do bom, quem dirá do …? na america tem-se uma politica de que se passou a ser usual vira regra, nao que devemos criar novas regras o tempo todo, mas o imperialismo de manter as regras a custo de nem prestar a atençao ao conteudo, confesso que me deixa estupefato .
Ao sr. Roysson (<— viu o teu nome esta em maiúsculo, e em repeito tentarei escrever todo este paragrafo baseado em regras mais importantes que o próprio conteúdo do blog em si), a questão mais importante não é nem de longe a mais interessante ao ver não só do sr. Roysson, mas de outros aqui nos comentários mesmo, acredito que ótimo tem haver com rapidez, praticidade, fluidez e do ponto de vista inteligível, entendível.
a todos um bom fds(<–alguem ñ entdeu o “FDS”?)
ola, irei aqui escrever em defesa e nao defesa, e pra quem importar ou nao, vamos la, o conteudo doque trata-se este micro blog é exatamente a questo do otimo, engraçado que realmente o texto do ponto de vista linguistico esta longe do bom, quem dirá do …? na america tem-se uma politica de que se passou a ser usual vira regra, nao que devemos criar novas regras o tempo todo, mas o imperialismo de manter as regras a custo de nem prestar a atençao ao conteudo, confesso que me deixa estupefato .
Ao sr. Roysson (<— viu o teu nome esta em maiúsculo, e em repeito tentarei escrever todo este paragrafo baseado em regras mais importantes que o próprio conteúdo do blog em si), a questão mais importante não é nem de longe a mais interessante ao ver não só do sr. Roysson, mas de outros aqui nos comentários mesmo, acredito que ótimo tem haver com rapidez, praticidade, fluidez e do ponto de vista inteligível, entendível.
a todos um bom fds(<–alguem ñ entdeu o “FDS”?)
Todo brasileiro que preza o bem escrever e falar dentro das regras linguisticas e gramaticais do português nacional, se irrita com tentativas de imposição do erro.
No RJ, por exemplo, falam com “X” onde não há, e ainda colocam i, sem existir na gramatica. É cultura regional, dizem.
Não; é falta de escola. Ex.:
“Nóixx naiscemos no Riio”, tentando dizer: Nós nascemos no Rio.
No nordeste alagoano: “Assim é milhó”. Diga-se: Assim é melhor.
Falhas linguisticas cometidas por advogados, professores universitários (no nordeste, é claro), o que torna nossa lingua uma babel de erros, não podem ser contemplacas como cultura regional, e sim, falta de modelo e ensino do correto bem escrever e bem falar.
Os bandidos no Rio, dando tiros a esmo, produziu na cabeça da molecada que vive a noite, nas boates e festas funk, que correm o risco de levar uma balada para curtir a noite, nominando tais festas de : “balada”, em sua ignorante falta de conhecimento gramatical, trouxeram ao seu vocabulário, um termo esdrúxulo: balada.
Então, um desses metidos a donos da sapiencia linguística nacional, editam um dicionário, ja reconhecendo o termo balada (prova decadente).
Em detrimento de toda uma história gramatical consagrada, passam a deturpar nosso escrever e falar culto, pinsando termos e conhecimento, de meios anti-culturais: os inferninhos, as bocas, onde se cultua a ignorância e falta de aprimoramento do bem falar.
Por favor, povo brasileiro, vamos nos anivelar por cima, e não por baixo ou pelo meio.
AFINAL, ÓTIMO, É PRIMEIRO, OBJETIVO QUE TODOS DEVEM BUSCAR.
Bom, e mais-ou-menos, não vão classificar ninguém no concurso da vida, além das vagas, para os bons, e mais-ou-menos.
Meu objetivo de vida sempre foi e será, ser ótimo, sonhando com a excelência, em tudo.
Sou brasileiro, e amo a Lingua Nacional de Origem Portuguesa. Se posso enaltecer os valores gramaticais de nossa lingua escrita e do bem falar, espero o mesmo de meus irmãos de País Brasil.
Ao ilustre que não respeita as regras de nossa lingua, convido a crescer em entendimento, bom senso, e parar de querer chamar a atenção para a burrice que tanto o desilustra, como alguma referência
de saber nacional.
Perdoem-me todos, mas tenho dito.
caro… pra entender o estilo do blog, leia… http://bit.ly/9LbOx1
Todo brasileiro que preza o bem escrever e falar dentro das regras linguisticas e gramaticais do português nacional, se irrita com tentativas de imposição do erro.
No RJ, por exemplo, falam com “X” onde não há, e ainda colocam i, sem existir na gramatica. É cultura regional, dizem.
Não; é falta de escola. Ex.:
“Nóixx naiscemos no Riio”, tentando dizer: Nós nascemos no Rio.
No nordeste alagoano: “Assim é milhó”. Diga-se: Assim é melhor.
Falhas linguisticas cometidas por advogados, professores universitários (no nordeste, é claro), o que torna nossa lingua uma babel de erros, não podem ser contemplacas como cultura regional, e sim, falta de modelo e ensino do correto bem escrever e bem falar.
Os bandidos no Rio, dando tiros a esmo, produziu na cabeça da molecada que vive a noite, nas boates e festas funk, que correm o risco de levar uma balada para curtir a noite, nominando tais festas de : “balada”, em sua ignorante falta de conhecimento gramatical, trouxeram ao seu vocabulário, um termo esdrúxulo: balada.
Então, um desses metidos a donos da sapiencia linguística nacional, editam um dicionário, ja reconhecendo o termo balada (prova decadente).
Em detrimento de toda uma história gramatical consagrada, passam a deturpar nosso escrever e falar culto, pinsando termos e conhecimento, de meios anti-culturais: os inferninhos, as bocas, onde se cultua a ignorância e falta de aprimoramento do bem falar.
Por favor, povo brasileiro, vamos nos anivelar por cima, e não por baixo ou pelo meio.
AFINAL, ÓTIMO, É PRIMEIRO, OBJETIVO QUE TODOS DEVEM BUSCAR.
Bom, e mais-ou-menos, não vão classificar ninguém no concurso da vida, além das vagas, para os bons, e mais-ou-menos.
Meu objetivo de vida sempre foi e será, ser ótimo, sonhando com a excelência, em tudo.
Sou brasileiro, e amo a Lingua Nacional de Origem Portuguesa. Se posso enaltecer os valores gramaticais de nossa lingua escrita e do bem falar, espero o mesmo de meus irmãos de País Brasil.
Ao ilustre que não respeita as regras de nossa lingua, convido a crescer em entendimento, bom senso, e parar de querer chamar a atenção para a burrice que tanto o desilustra, como alguma referência
de saber nacional.
Perdoem-me todos, mas tenho dito.
caro… pra entender o estilo do blog, leia… http://bit.ly/9LbOx1
“A Cautionary CES Tale: What Tablet Makers Can Learn From Sins Past”
January 6, 2012 3:41 pm
By Mike Isaac
http://www.wired.com/gadgetlab/2012/01/ces-tablets-redemption/
“A Cautionary CES Tale: What Tablet Makers Can Learn From Sins Past”
January 6, 2012 3:41 pm
By Mike Isaac
http://www.wired.com/gadgetlab/2012/01/ces-tablets-redemption/
kkkk…ótimo artigo. Muito bem escrito!
kkkk…ótimo artigo. Muito bem escrito!
fantástica entrevista ao Roberto D’Ávila, no Domingo 21/01. Lição para gestores do ensino fundamental no Brasil e para os professores. De quê adianta abrir mais escolas se as mentes estão fechadas?
fantástica entrevista ao Roberto D’Ávila, no Domingo 21/01. Lição para gestores do ensino fundamental no Brasil e para os professores. De quê adianta abrir mais escolas se as mentes estão fechadas?