dados da accenture mostram que, no mundo, os colaboradores resolveram resolver os problemas de TICs das empresas com suas próprias mãos, ou com seus dispositivos pessoas. olhe o gráfico abaixo.
mais da metade dos “funcionários”, no mundo, exerce suas “funções”, no trabalho, usando seus próprios instrumentos informacionais vez por outra, quase sempre ou sempre. e aqui, na américa do sul, a gente faz isso ainda mais radicalmente: o que é verdade, no mundo, para 52% das pessoas, é feito por 66%, aqui.
mais interessante, acima do uso de dispositivos, é o uso de sistemas de informação de fora dos negócios para tratar informação “do negócio”. usar um tablet pessoal pra entrar no sistema de gestão de projetos da empresa não é problema grave, do ponto de vista do que se poderia chamar de “ordem informacional corporativa”. na maioria das instituições, no entanto, perder o controle dos dados do negócio, espalhados por aplicações que os gestores não sabem quais são, é coisa séria. e é isso que está ocorrendo, globalmente, com os sul-americanos se sobressaindo.
aqui e na ásia, os usuários corporativos são coerentes: só um terço está aí para as regras do negócio e vai fazer tudo o que for possível para fazer a coisa funcionar, usando quaisquer dispositivos e sistemas estiverem disponíveis, onde estiverem. ainda por cima, é interessante notar que 11% de todos os colaboradores, em todo mundo, estão “fora da lei” corporativa: continuam usando dispositivos e sistemas que são proibidos pelo seu empregador, mas que entendem essencial para realizar suas funções no trabalho. são os delinquentes informacionais…
um bom texto da accenture sobre a pesquisa está neste link. vá ver.