SILVIO MEIRA

TICs, de fora pra dentro, fora da ordem

dados da accenture mostram que, no mundo, os colaboradores resolveram resolver os problemas de TICs das empresas com suas próprias mãos, ou com seus dispositivos pessoas. olhe o gráfico abaixo.

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mais da metade dos “funcionários”, no mundo, exerce suas “funções”, no trabalho, usando seus próprios instrumentos informacionais vez por outra, quase sempre ou sempre. e aqui, na américa do sul, a gente faz isso ainda mais radicalmente: o que é verdade, no mundo, para 52% das pessoas, é feito por 66%, aqui.

mais interessante, acima do uso de dispositivos, é o uso de sistemas de informação de fora dos negócios para tratar informação “do negócio”. usar um tablet pessoal pra entrar no sistema de gestão de projetos da empresa não é problema grave, do ponto de vista do que se poderia chamar de “ordem informacional corporativa”. na maioria das instituições, no entanto, perder o controle dos dados do negócio, espalhados por aplicações que os gestores não sabem quais são, é coisa séria. e é isso que está ocorrendo, globalmente, com os sul-americanos se sobressaindo.

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aqui e na ásia, os usuários corporativos são coerentes: só um terço está aí para as regras do negócio e vai fazer tudo o que for possível para fazer a coisa funcionar, usando quaisquer dispositivos e sistemas estiverem disponíveis, onde estiverem. ainda por cima, é interessante notar que 11% de todos os colaboradores, em todo mundo, estão “fora da lei” corporativa: continuam usando dispositivos e sistemas que são proibidos pelo seu empregador, mas que entendem essencial para realizar suas funções no trabalho. são os delinquentes informacionais…

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um bom texto da accenture sobre a pesquisa está neste link. vá ver.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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