em pouco mais de um ano, de agosto do ano passado a setembro último, o número de usuários da internet [nos EUA] que usa [de alguma forma] twitter pouco mais que triplicou, de 6 para 19%, como mostra o gráfico abaixo.
e isso tem que ser comparado com 47% [em setembro, contra 29% em agosto de 2008] dos americanos [usuários da rede] que mantêm seu status, online, atualizado e disponível para seus pares e, às vezes, para o mundo todo.
tem mais: numa tendência que é mundial, 54% dos americanos têm conexão sem fio com a internet através de algum tipo de dispositivo, de consoles a celulares. destes, 25% usa twitter, contra apenas 8% do povo que está, literalmente, ligado à rede apenas por um fio qualquer.
um número muito grande de pessoas considera [gráfico abaixo] que estar conectado enquanto móvel é muito [ou de alguma forma] importante [81%] porque as conexões com outras pessoas se mantêm; 73% dá importância às conexões móveis porque podem acessar informação em movimento e 41% porque querem, de alguma forma, compartilhar informação enquanto fora de suas bases.
pra terminar, quanto mais dispositivos conectados se usa, mais se “tuita” [vai estar no próximo aurélio…], como mostra o gráfico abaixo.
resumo da ópera: quanto mais sem fio, móvel e com mais dispositivos à mão, mais as pessoas estão dispostas a usar e compartilhar informação com os outros
os dados são de um relatório do pew internet project, publicado em 21/10, twitter and status updating, fall 2009, e mostram o óbvio: somos gregários, mesmo [e especialmente] em movimento, temos raízes [mesmo em movimento] e, para onde vamos, levamos todo [ou boa parte d]o nosso contexto.
e nosso contexto, hoje [para quem já está na rede], são nossas conexões. as virtuais, em boa parte representando, online, as reais. daí, nada mais normal que… haja atualizações e leituras de status, em tempo real, móveis e cada vez mais intensas.
taí uma demografia pra quem estiver pensando em novos negócios na web. em breve, também e com muita intensidade, no .BR.