SILVIO MEIRA

well done, london!

parece que todos estão chegando ao mesmo tempo e usain bolt está  pedindo silêncio ao estádio porque a decisão vai ser não no grito, mas no sussurro…

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…mas não é nada disso: entre os tres jamaicanos que fizeram o pódio histórico dos 200 metros rasos, bolt está  anos à frente [em termos de performance olímpica…], a ponto de se preocupar com o estádio e mundo e não com a corrida, como mostra o tira teima do estádio olímpico, abaixo. e o mundo, ocupado com bolt, bateu o recorde de conversações olímpicas no twitter, mais de 80.000 por minuto.

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como sempre nas aparições nacionais, nos surpreendemos. mais porque perdemos o que “íamos ganhar” do que por ganhar o que nem imaginávamos. sarah menezes, do piauí, levou ouro no judô, e ela treina lá, no piauí. fera.

yane marques, de afogados da ingazeira [eu já  morei lá, por anos, há décadas!], chegou num brilhante terceiro lugar e fez o bronze olímpico. quase ninguém sabia disso, mas yane já desceu em londres como terceira do ranking mundial. quase um milagre para um esporte que ninguém conhece e pouco se pratica no brasil. ao ponto da “mídia” toda trombetear que o vôlei masculino era a última oportunidade de medalha para pindorama. parabéns pras moças de pernambuco e piauí, até por não deixarem suas terras para treinar. bem feito!

Yane Marques conquistou medalha de bronze no pentatlo moderno. Foto: Reuters

nos coletivos, o futebol e vôlei masculino passaram batido em dois capítulos do livro olímpico escrito pelas meninas do vôlei: como ganhar uma partida quando se começa perdendo e o jogo só acaba quando termina. as meninas começaram perdendo e sustentaram a onda até o fim, uma aula de estratégia, concentração, trabalho coletivo e performance individual que merece entrar para os anais de nossa história olímpica. porque se ganha melhor quando a dificuldade é maior. as meninas, [jaque e dani lins daqui de pernambuco] estão de parabéns. feras.

Brasileiras tiveram paciência para reverter o placar, virar o jogo e conquistar o bicampeonato . Foto: Marcelo Pereira/Terra

mas o blog não entende de esportes. e o texto é sobre um dos maiores problemas que londres, a cidade, enfrentou nas olimpíadas. qual? conectividade móvel. um problema que pode ser descrito da seguinte forma: a demanda por conectividade em londres foi dezenas de vezes maior do que em beijing. só a abertura dos jogos de 2012 gerou mais tweets do que toda a disputa em beijing, no que todo mundo agora considera a primeira olimpíada “social”. ou o primeiro grande evento global "em múltiplas telas". imagine o que vai rolar na olimpíada de 2020, 100 anos desde a olimpíada de paris, que foi a primeira a ser coberta por rádio!…

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leva anos pra um atleta ou time se preparar para uma olimpíada. e a infraestrutura não fica pronta de uma hora para outra, tampouco. mesmo em londres, que depois de decidir fazer uma olimpíada botou todo o país para trabalhar pra isso, leva dois anos entre o pedido de licença e o funcionamento de uma torre de celular. e um monte de tempo pra sintonizar a coisa. lá, eles tiveram um trabalho danado pra conseguir 99% de garantia de acesso nas conexões móveis. isso não é trivial. aqui, onde já para a copa vamos ter 4G [será que vamos mesmo?…], pode ser que operadores tenham que compartilhar a mesma rede de estações, como na terra da rainha.

o planejamento e execução digital e de conectividade para a olimpíada que acabou ontem começou em 2009, quanto se apostou que a demanda por banda móvel nos eventos olímpicos seria 10 vezes maior do que em eventos similares [como jogos de futebol] de 2010. a partir daí, se desenhou uma estrutura [sobre 3G] para dar conta de 2.000 usuários por célula móvel, ao invés dos usuais 20.000 [lá… aqui ninguém sabe]. foram feitos modelos computacionais e maquetes de estádios para testar a rede, o que levou ao redesenho das antenas, testadas no mundial de rugby de 2011, quando se pôs a infra em prova de uso real. dá trabalho, e muito.

no lado TV, a BBC teve que se preparar para 24 canais HD [transmitindo todos os eventos ao vivo, em mais de 2500 horas de programação] em meio a um corte de 20% no orçamento, face à crise econômica européia. o CTO da BBC relata ter vivido anos de terror por causa disso tudo… e não é por menos.

é tudo? o centro de processamento de dados de #london2012 [duplicado, por segurança] tinha nada menos de 900 servidores, 1.000 dispositivos de rede e segurança de informação, mais de 10.000 computadores de todos os tipos e mais de 3.500 pessoas no ar, 24×7, pra manter a coisa funcionando. antes de servir às olimpíadas, foram mais de 200.000 horas de testes. a tecnologia estava definida há 18 meses e processou 30% mais informação do que na olimpíada de beijing. os jogos são um exemplo de big data e supercomputação.

no rio será igual, só que maior. bem maior. dá pra escrever por horas e mais horas, livros inteiros, sobre a tecnologia por trás de um evento como a olimpíada. o que vale lembrar, do ponto de vista de TICs, é que se a a preparação não começar direito e agora, é bom se preparar pra todo tipo de problema antes, durante e depois dos jogos no brasil, porque não dá –não dá mesmo- pra fazer direito de última hora, como aliás é a prática e quase tradição nacional. ou alguém acha que a performance de ouro de zanetti resultou de uma série de improvisos?…

mas o maior desafio dos jogos de londres nem era mover dados, mas gente, de forma eficiente e segura. se a garantia de acesso às conexões móveis foi de 99%, todos [isso, 100%] os espectadores de londres chegaram ao parque olímpico andando, de bike ou em transporte público. isso, aqui, será um problema, na copa e nas olimpíadas: qual será o nosso índice de mobilidade pessoal sem automóveis privados? alguém chuta?…

Brasileiro de 22 anos foi o último a se apresentar na final das argolas e conquistou a medalha de ouro . Foto: Bruno Santos/Terra

[ps 1: se você quiser saber um pouco mais sobre a tecnologia por trás dos eventos olímpicos propriamente ditos, dê uma olhada no relatório Delivering London 2012: ICT enabling the Games, publicado pelo IET inglês. a gente deveria começar a fazer o trabalho pra escrever um destes… ontem.]

[ps 2: segundo @AlexBalfour2012, diretor de novas mídias de #london2012, o data center olímpico serviu 1.2 petabytes {1.2 milhões de gigabites}, resultado da requisição de 118 bilhões de objetos. o pico de páginas servidas por segundo? 104.792. pra quanto o #rio2016 vai ter que se preparar, quatro anos depois? {só} dez vezes mais? 100 vezes mais? ou nem um nem outro, tipo 50 vezes mais?…]

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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