SILVIO MEIRA

o blog, o conteúdo e o estilo

este blog, como quem passa por aqui vez por outra sabe, não tem paciência para usar a tecla “shift”. depois de ponto, nada de maiúsculas, por exemplo. e nomes próprios quase nunca ganham uma capital no princípio; daí que vez por outra brasil aparece com um “b” ao invés de “B”. questão de estilo, diriam uns, inclusive o autor. alguns outros, membros da patrulha ortográfica da língua portuguesa, ficam possessos: ao invés de ler o blog, que trata de tecnologias da informação e comunicação [TICs: algumas siglas aparecem em capitais] e seu impacto na sociedade, os patrulheiros se dirigem direto pros comentários e detonam o autor em gênero, número e grau.

pura perda de tempo: meu contrato com o terraMagazine [com “M” bem no meio] não me sujeita a um manual de estilo que o terra [e o magazine], por sinal, não publicou. escrevo o que quero, quase quando, e certamente como quero. quem quiser ler português perfeito, casto, última flor do lácio inculta e bela… deve procurar outro endereço, que é o que não falta na rede brasileira, com tantos e cultos autores publicando tanta coisa boa todo dia.

se o blog não tá nem aí pra [falta de] regras e pros comentários sobre seu relaxamento, o que é mesmo que este texto está fazendo aqui? ah, bem: o texto de ontem era sobre alpha [com ph mesmo…], a máquina de respostas da wolfram research; mas boa parte dos comentários [como sempre, quando um assunto qualquer chama atenção] era sobre a tecla “shift” [e não, deve-se observar, sobre “caixa-alta”…]. como sempre, este tipo e nível de comentário não mereceria  nenhuma resposta, mas aí a antonia berlotto, pelo fim da tarde, escreveu:

Silvio Meira:

Vou te fazer uma pergunta e quero resposta: Há mais de um ano quem entra aqui sabe que vc escreve com minúsculas; um direito seu, cada um escreve como quiser, ninguém é obrigado a ler. Entra quem quer, lê até o final quem quer. Quem não quer, ou não entrra ou muda a página na primeira linha. Quem se move pra te escrever é movido por alguma coisa; ciúme, ódio, ressentimento… Quem entra e escreve comentário, um ano depois de vc escrever com minúsculas, é óbvio que é algum desafeto ou ex-namorada movido(a) por algo negativo, baixo, mesquinho. A pergunta, portanto, é:  porque você, que tem como mediar, não nos poupa dessas mediocridades no seu ótimo, híper interessante blog. Porque eu tenho que ler aqui estas manifestações da miséria humana? Busco os comentários como complemento do debate, não há como saltá-los salvo uma linha depois -que faço- mas, por favor, nos poupe. E responda-me.

Comentário por Antonia Berlotto — 28.04.09 @ 18:13

como o comentário de antonia já está mesmo publicado, não pedi sua licença para copiá-lo aqui; é apenas a mesma coisa do texto anterior, no seguinte. e a pergunta é importante e merece resposta: por que este blog não media os comentários e deleta a irrelevância?…

antonia, eu acho que a resposta é simples e tem duas razões básicas. primeiro, por tolerância: tá cheio de gente sem espaço para se expressar e os comentários, em qualquer blog que tenha um mínimo de audiência, são um lugar precioso. servem como terapia pra uma galera que passa aqui uma vez, desfia um rosário de impropérios contra o autor, vai embora e não volta nunca mais. o efeito desta turma é nulo, até porque não consegue organizar uma campanha pelo “bom” português na web, que tenha como ícone [por exemplo] a retirada deste blog do terraMagazine. até que seria interessante uma tentativa destas, pra gente ver no que ia dar.

a segunda razão é educacional e também tem a ver com tolerância: estamos em tempos de formação de novos mecanismos de expressão, incluindo a [re]criação da língua, da escrita e dela na rede. e isso não começou a acontecer na internet, pois no latim antigo já se distinguiam o sermo quotidianus [língua do dia-a-dia], sermo urbanus [citadina], sermo plebeius [popular, em oposição aos patrícios]… ou seja, tantas línguas quantos fossem os grupos sociais, ocupações maiores, distribuição geográfica e por aí vai. a língua “ideal”, referendada pela academia, nunca passou de… um ideal.

claro que este blog não está propondo uma revisão do português e o fim das maiúsculas. mas nada o impede de usar seu próprio estilo, e isto envolve uma certa tolerância, por parte de quem lê, pois tem que sair do seu modo usual de percepção de texto e varrer a página com mais atenção, pelo menos nas primeiras vezes. afinal de contas, onde foi mesmo que o autor colocou o ponto?…

talvez haja uma terceira razão, subliminar, que é afastar um certo tipo de audiência potencial: quem não tolera o estilo vem aqui uma vez, quase que por engano, esculhamba geral e, se tudo correr bem e nossas preces forem atendidas, não volta nunca mais. amen.

curiosamente, boa parte das pessoas que reclama da ausência de maiúsculas não parece perceber que, no passado distante, o latim só tinha letras capitais e todas as palavras [em muitos contextos] eram separadas por um “ponto”. o estágio onde ainda temos pontos e maiúsculas talvez seja apenas um ponto intermediário no caminho das minúsculas sem nenhuma pontuação [ou acento]. já pensou? talvez não, mas não leve muito a sério, pois pode ser apenas outra provocação.

abaixo, uma das mais antigas inscrições latinas de que se tem notícia [séc. V a.c.?], encontrada no lapis niger, em roma. pra quem gosta de maiúsculas, boa leitura. e até a próxima…

lapis niger

[PS, 2015: note que as anotações para o alfabeto latino corrente estão todas em minúsculas…]

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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