SILVIO MEIRA

wikiLeaks ataca de novo

depois da máquina de guerra americana, wikiLeaks agora publica pilhas de documentos da diplomacia de tio sam, expondo comentários pouco respeitosos sobre deus, todo mundo e mais batman e robin, que parecem ser, segundo parte do departamento de estado lá do norte, alguma fantasia dos companheiros putin e medvedev. os comentários da máquina diplomática mais cara do mundo são muito semelhantes, por sinal, àqueles que fazemos quando certas pessoas não estão por perto ou ouvindo.

isso pode ser muito bom e –ou- muito ruim. é bom porque traz para o escrutínio universal as ações do país ainda mais poderoso do planeta. tal força, exatamente por sua intensidade e alcance, se intromete e parece ter a ver com a vida de todo mundo. se tem a ver com tanta gente, é bom saber o que eles estão pensando ou tentando fazer. mesmo assim, é preciso olhar, ver e contextualizar a informação vazada, senão muito pouco dela vai fazer sentido. inclusive partes que dizem respeito ao brasil.

mas… talvez seja muito ruim porque não há muita chance, no curto e médio prazos, de testemunharmos vazamentos de informação do mesmo porte e sobre ações e conversações de ditaduras como a arábia saudita, china e irã… e tais países têm muito a ver conosco, mesmo que não saibamos tão obviamente porque. e aí, com vazamentos quase que unilaterais, tendemos a condenar um dos lados e, talvez, achar que todo mundo do outro [ou dos outros] lado[s] é do bem e interessado na paz e no avanço da humanidade, seja lá o que isso for. não sei vocês, mas não contem comigo para membro do partido da ingenuidade universal… tô fora.

sempre é bom lembrar que os EUA são uma democracia, com todas as instituições funcionando e é isso, exatamente, que torna possível e mais provável –e aprovável, por muitos- os “leaks”, vazamentos de informação como os que estamos presenciando agora.

as consequências globais de tais “leaks”, venham de que lado vierem, sejam sobre o que forem, podem ser muito graves e potencialmente danosas para todos, porque nossa noção de humanidade, convivência e civilização está baseada numa certa assimetria de informação de um lado qualquer sobre qualquer outro lado.

pense: o que seria de você se todo mundo [todo mundo, mesmo, marido, mulher, sogra, namorada{o} e mãe, inclusive] tivesse noção de seus mais íntimos e menos publicáveis pensamentos, mesmo que extemporâneos, sobre o que o resto do mundo pensa, é, faz e diz? inclusive sobre eles, suas relações mais próximas?…

claro que vivemos em tempos de muito maior conectividade e transparência e isso leva a uma assimetria de informação muito menor do que, digamos, nos tempos de césar, o júlio. mas há quem diga, e com muito boas razões[veja este texto aqui no blog sobre transparência e privacidade], que a sociedade da informação tem que ter, também, uma certa assimetria e um paulatino esquecimento dos eventos e acontecimentos, sobre pena de nos desumanizarmos e nos tornarmos, cada vez mais, “sistemas”.

wikiLeaks, sob vários aspectos, é um “sistema” que representa a contemporaneidade da rede em toda sua complexidade, vantagens e desvantagens. por isso mesmo é que, mais do que a discussão sobre os documentos que vaza, wikiLeaks deveria ser, do ponto de vista do processo que representa, assunto para muitas e profundas discussões, especialmente sobre as consequências de médio e longo prazo para o cenário político mundial.

até porque é cômodo ver os outros se afundando nos vazamentos de suas lamas e sarjetas informacionais. mas… e se fosse aqui? afinal de contas, wikiLeaks diz que poderia “abalar as eleições brasileiras“; será que isso tem a ver com a insegurança intrínseca de nosso processo eleitoral ou com alguma eleição em particular, como os poucos milhares de votos que decidiram a eleição do maranhão este ano?…

todos temos crenças: acabo de presenciar um expert em segurança de informação dizer, diante de uma platéia de centenas de pessoas, que ninguém disputou o resultado das eleições do maranhão “tal a confiança que todos nós temos no sistema”. todo mundo tem o direito de dizer o que bem quer mas este blog está fora do “todos”: temos escrito sobre segurança e transparência das eleições eletrônicas brasileiras há anos, mas o tema está por trás de uma capa de “teflon”, tal como certos gestores públicos, e nada parece pegar.

talvez o imbecil coletivo que evita uma verdadeira discussão sobre as fraquezas do processo eleitoral brasileiro só possa ser desafiado por um vazamento de informação da classe wikiLeaks à qual este blog –e muitos outros- nunca teve acesso.

se isso acontecesse, o que faríamos? enterraríamos a cabeça no chão qual avestruzes e esperaríamos a tempestade de informação passar… negando todas as suas origens e efeitos… ou, corajosamente, discutiríamos os quês, porquês e comos de sua existência?…

mais dia, menos dia, mais bit, menos bit, à medida que o brasil se tornea mais interessante e nosso impacto mais global, haverá wikiLeaks sobre nossa terra. é só esperar. não estamos imunes –para sempre- a vazamentos de informação da classe wikiLeaks. e algo me diz, e a todos brasileiros que têm uma idéia rudimentar do que acontece nas entranhas do poder, que há muito mais que um “wikiLeak” esperando para acontecer no país. e agora.

uma das infelizes razões pelas quais um wikiLeak nacional não acontece –no sentido de ter o impacto que um wikiLeak americano tem- é que ainda não há gente suficiente, no brasil, educada e preocupada o suficiente para que o custo/benefício de um wikiLeak brasileiro faça sentido. mas isso é só uma questão de tempo. isso é alguma coisa que educação, em quantidade e qualidade, vai resolver aqui, também.

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Silvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org

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